PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Observadores eleitorais da UA na Guiné-Bissau
Bissau, Guiné-Bissau (PANA) – Uma Missão de Observação Eleitoral da União Africana (MOEUA) está na Guiné-Bissau para supervisionar as eleições presidencial e legislativa previstas para domingo, segundo a Comissão da organização pan-africana.
A Missão, liderada pelo ex-Presidente moçambicano Joaquim Chissano, que está desde quinta-feira em Bissau, integra 56 observadores provenientes do Parlamento Pan-africano, embaixadores africanos junto da União Africana em Addis Abeba, representantes de órgãos de gestão das eleições e de organizações da sociedade civil de diferentes países.
A MOEUA, que é assistida por um grupo de peritos da Comissão da União Africana, do Parlamento Pan-africano e do Instituto Eleitoral para a Democracia Sustentável em África (EISA), enviou observadores às nove províncias da Guiné-Bissau.
A UA enviou a 9 de fevereiro último uma equipa de Observadores de Longo Prazo (OLP) no quadro da sua MOEUA até às eleições de 13 de abril corrente.
Desde o seu desdobramento, a equipa de OLP encontrou-se com interlocutores a níveis nacional, regional e setorial, dos quais altos responsáveis governamentais, órgãos de gestão das eleições, o Supremo Tribunal, altas autoridades das Forças Armadas e da Polícia, representantes dos partidos políticos, representantes das organizações da sociedade civil e da imprensa.
Um total de 775 mil 508 eleitores, mais de 95 porcento do objetivo fixado, foram registados para as eleições adiadas várias vezes e que deverão restabelecer o Estado de direito neste país oeste-africano após o golpe de Estado de 2012 que provocou a destituição do Presidente Raimundo Pereira.
A MOEUA fornecerá a sua primeira avaliação provisória do processo eleitoral, bem como as suas primeiras recomendações 48 horas após o encerramento do escrutínio.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 11abril2014
A Missão, liderada pelo ex-Presidente moçambicano Joaquim Chissano, que está desde quinta-feira em Bissau, integra 56 observadores provenientes do Parlamento Pan-africano, embaixadores africanos junto da União Africana em Addis Abeba, representantes de órgãos de gestão das eleições e de organizações da sociedade civil de diferentes países.
A MOEUA, que é assistida por um grupo de peritos da Comissão da União Africana, do Parlamento Pan-africano e do Instituto Eleitoral para a Democracia Sustentável em África (EISA), enviou observadores às nove províncias da Guiné-Bissau.
A UA enviou a 9 de fevereiro último uma equipa de Observadores de Longo Prazo (OLP) no quadro da sua MOEUA até às eleições de 13 de abril corrente.
Desde o seu desdobramento, a equipa de OLP encontrou-se com interlocutores a níveis nacional, regional e setorial, dos quais altos responsáveis governamentais, órgãos de gestão das eleições, o Supremo Tribunal, altas autoridades das Forças Armadas e da Polícia, representantes dos partidos políticos, representantes das organizações da sociedade civil e da imprensa.
Um total de 775 mil 508 eleitores, mais de 95 porcento do objetivo fixado, foram registados para as eleições adiadas várias vezes e que deverão restabelecer o Estado de direito neste país oeste-africano após o golpe de Estado de 2012 que provocou a destituição do Presidente Raimundo Pereira.
A MOEUA fornecerá a sua primeira avaliação provisória do processo eleitoral, bem como as suas primeiras recomendações 48 horas após o encerramento do escrutínio.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 11abril2014