PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria condena ataque contra Guiné Equatorial
Lagos- Nigéria (PANA) -- O Governo federal da Nigéria condenou o ataque levado a cabo terça-feira contra a Guiné Equatorial, qualificando-o de "acto cobarde", soube-se quarta-feira de fonte oficial em Lagos.
O ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros, Ojo Maduekwe, afirmou que a Nigéria se dissociava de qualquer grupo responsável por este ataque que, segundo as autoridades equato-guineenses, seria obra do Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND).
No entanto, o MEND negou a sua implicação no ataque e acusou o Governo equato-guineense de "paranóia".
Maduekwe precisou que a Nigéria "se solidarizou com o povo e o Governo da Guiné Equatorial face a esta acção infeliz" e disse esperar que "a Guiné Equatorial aplique a lei com todo o seu rigor para fazer face a todos os elementos que desejam criar problemas no país".
Acrescentou que os inquéritos levados a cabo até agora pela Nigéria "mostram que as autoridades equato-guineenses não estão certas da identidades destas pessoas, mas que elas sejam militantes do MEND ou mercenários vindos de outros locais, este género de actos é condenável".
O ministro dos Negócios Estrangeiros descreve o ataque como "o sinal de que os países africanos, particularmente os países do Golfo da Guiné, devem colaborar mais estreitamente para partilhar as informações, as infraestruturas e a nossa força colectiva para fazer face aos malfeitores que desejam desestabilizar a região".
"Temos capacidade de o fazer enquanto país do Golfo da Guiné e vários progressos já foram realizados pela Comissão do Golfo da Guiné (CGG) após uma reunião em Luanda (Angola)", afirmou.
"O que devemos fazer é ter muito mais participantes nestes encontros para nos assegurar dos pormenores operacionais do que deve ser feito para provar que esta zona não é só uma zona de futuro e de exploração petrolífera, mas também uma zona de paz e de segurança", defendeu o chefe da diplomacia nigeriana.
A Comissão do Golfo da Guiné agrupa Angola (presidente), a RD Congo, o Congo, a Nigéria, São Tomé e Príncipe, o Gabão, os Camarões e a Guiné Equatorial.
O ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros, Ojo Maduekwe, afirmou que a Nigéria se dissociava de qualquer grupo responsável por este ataque que, segundo as autoridades equato-guineenses, seria obra do Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND).
No entanto, o MEND negou a sua implicação no ataque e acusou o Governo equato-guineense de "paranóia".
Maduekwe precisou que a Nigéria "se solidarizou com o povo e o Governo da Guiné Equatorial face a esta acção infeliz" e disse esperar que "a Guiné Equatorial aplique a lei com todo o seu rigor para fazer face a todos os elementos que desejam criar problemas no país".
Acrescentou que os inquéritos levados a cabo até agora pela Nigéria "mostram que as autoridades equato-guineenses não estão certas da identidades destas pessoas, mas que elas sejam militantes do MEND ou mercenários vindos de outros locais, este género de actos é condenável".
O ministro dos Negócios Estrangeiros descreve o ataque como "o sinal de que os países africanos, particularmente os países do Golfo da Guiné, devem colaborar mais estreitamente para partilhar as informações, as infraestruturas e a nossa força colectiva para fazer face aos malfeitores que desejam desestabilizar a região".
"Temos capacidade de o fazer enquanto país do Golfo da Guiné e vários progressos já foram realizados pela Comissão do Golfo da Guiné (CGG) após uma reunião em Luanda (Angola)", afirmou.
"O que devemos fazer é ter muito mais participantes nestes encontros para nos assegurar dos pormenores operacionais do que deve ser feito para provar que esta zona não é só uma zona de futuro e de exploração petrolífera, mas também uma zona de paz e de segurança", defendeu o chefe da diplomacia nigeriana.
A Comissão do Golfo da Guiné agrupa Angola (presidente), a RD Congo, o Congo, a Nigéria, São Tomé e Príncipe, o Gabão, os Camarões e a Guiné Equatorial.