PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia e Guiné-Bissau defendem solução política à crise na Líbia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - A Mauritânia e a Guiné-Bissau pronunciaram-se por uma solução política para a crise militar e de segurança prevalecente na Líbia, há vários anos.
Num comunicado conjunto no fim de uma visita de trabalho e de amizade de dois dias, em Nouakchott, do Presidente bissau-guineense, José Mario Vaz, os dois países saudaram as conclusões da última reunião do Comité de Alto Nível da União Africana (UA) sobre a Líbia.
Este encontro realizou-se a 17 de janeiro último, em Brazzaville, no Congo, sob a presidência do chefe de Estado congolês, Denis Sassou N'Guesso, na presença dos Presidentes do Níger, Mahamadou Issoufou, e da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz.
Estes três países são membros do Comité de Alto Nível da UA sobre a Líbia.
Participaram igualmente na cimeira de Brazzaville o Presidente do Tchad, Idriss Deby Itno, então presidente em exercício da UA, e numerosos outros atores das organizações regionais e internacionais.
A reunião considerou que "não há solução militar à crise líbia" e que a resolução passa necessariamente por um acordo político.
As decisões tomadas na capital congolesa visam "reconciliar todos os atores do conflito líbio, sem exclusão, e restaurar a paz e a estabilidade pela rápida instauração dum roteiro de paz".
A Líbia vive uma situação política, militar, de segurança, económica e humanitária difícil, que tem repercussões em todos os países vizinhos.
-0- PANA SAS/JSG/MAR/IZ 09fev2017
Num comunicado conjunto no fim de uma visita de trabalho e de amizade de dois dias, em Nouakchott, do Presidente bissau-guineense, José Mario Vaz, os dois países saudaram as conclusões da última reunião do Comité de Alto Nível da União Africana (UA) sobre a Líbia.
Este encontro realizou-se a 17 de janeiro último, em Brazzaville, no Congo, sob a presidência do chefe de Estado congolês, Denis Sassou N'Guesso, na presença dos Presidentes do Níger, Mahamadou Issoufou, e da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz.
Estes três países são membros do Comité de Alto Nível da UA sobre a Líbia.
Participaram igualmente na cimeira de Brazzaville o Presidente do Tchad, Idriss Deby Itno, então presidente em exercício da UA, e numerosos outros atores das organizações regionais e internacionais.
A reunião considerou que "não há solução militar à crise líbia" e que a resolução passa necessariamente por um acordo político.
As decisões tomadas na capital congolesa visam "reconciliar todos os atores do conflito líbio, sem exclusão, e restaurar a paz e a estabilidade pela rápida instauração dum roteiro de paz".
A Líbia vive uma situação política, militar, de segurança, económica e humanitária difícil, que tem repercussões em todos os países vizinhos.
-0- PANA SAS/JSG/MAR/IZ 09fev2017