PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jean Ping saúda resistência de economias de África à crise mundial
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - O Presidente da Comissão da União Africana (CUA), Jean Ping, saudou segunda-feira em Addis Abeba a resistência das economias africanas à crise económica mundial:
Falando na abertura na abertura da quinta reunião dos ministros africanos das Finanças, Economia e Planeamento; esta reunião iniciada pela UA e a Comissão Económica das Nações Unidas para a África (CEA), Ping saudou "a forte capacidade de reação dos nossos países cujas economias resistiram bem à crise, iniciando até uma recuperação em 2010".
Das quinze economias que têm o crescimento mais rápido no mundo de hoje por exemplo, dez encontram-se em África. África está ainda em via de se tornar cada vez mais atrativa para investimentos e um destino seguro para capitais internacionais, congratulou-se o presidente da CUA.
Ele disse que os investimentos diretos estrangeiros em África aumentaram, passando de nove biliões de dólares em 2000 para 62 biliões em 2009 e que deverão manter esta progressão no futuro próximo.
"Os investimentos de portefólio foram também vigorosos e atingiram 22 biliões de dólares em 2010", sublinhou.
Ainda em 2010, dois países africanos tiveram um Produto Interno Bruto (PIB) por habitante superior ao da China, enquanto o de seis outros foi superior ao da Índia. Mais reconfortante ainda, este crescimento não se limita aos países ricos em termos de recursos naturais. Numerosos outros países africanos, que não possuem petróleo nem recursos minerais, registam igualmente um forte crescimento, de acordo com Ping.
A composição e o destino das exportações diversificam-se cada vez mais em 2009, ao passo que os produtos industrializados representaram 10 porcento e 27 porcento das exportações africanas para a China e a Coreia do Sul, respetivamente, indicou o presidente da CUA.
"Uma nova geografia do crescimento está portanto a ser definida no mundo e um consenso cada vez mais largo emerge sobre a descolagem económica que a África está ao ponto de realizar, por um lado, e, por outro, sobre o fato de que o continente poderá tornar-se, a breve trecho, numa locomotiva que norteará o crescimento mundial", regozijou.se o diplomata gabonês ao serviço da organização pan-africana.
Iniciada segunda-feira na capital etíope, por iniciativa da União Africana (UA), a quinta reunião anual conjunta da Conferência de Ministros da Economia e Finanças da orgsanização continental e da Comissão Económica das Nações Unidas para a África, que finda esta terça-feira, agrupa cerca de cinquenta ministros e cerca de doze governadores de Bancos Centrais.
-0- PANA IT/TBM/IBA/CJB/DD 26mar2012
Falando na abertura na abertura da quinta reunião dos ministros africanos das Finanças, Economia e Planeamento; esta reunião iniciada pela UA e a Comissão Económica das Nações Unidas para a África (CEA), Ping saudou "a forte capacidade de reação dos nossos países cujas economias resistiram bem à crise, iniciando até uma recuperação em 2010".
Das quinze economias que têm o crescimento mais rápido no mundo de hoje por exemplo, dez encontram-se em África. África está ainda em via de se tornar cada vez mais atrativa para investimentos e um destino seguro para capitais internacionais, congratulou-se o presidente da CUA.
Ele disse que os investimentos diretos estrangeiros em África aumentaram, passando de nove biliões de dólares em 2000 para 62 biliões em 2009 e que deverão manter esta progressão no futuro próximo.
"Os investimentos de portefólio foram também vigorosos e atingiram 22 biliões de dólares em 2010", sublinhou.
Ainda em 2010, dois países africanos tiveram um Produto Interno Bruto (PIB) por habitante superior ao da China, enquanto o de seis outros foi superior ao da Índia. Mais reconfortante ainda, este crescimento não se limita aos países ricos em termos de recursos naturais. Numerosos outros países africanos, que não possuem petróleo nem recursos minerais, registam igualmente um forte crescimento, de acordo com Ping.
A composição e o destino das exportações diversificam-se cada vez mais em 2009, ao passo que os produtos industrializados representaram 10 porcento e 27 porcento das exportações africanas para a China e a Coreia do Sul, respetivamente, indicou o presidente da CUA.
"Uma nova geografia do crescimento está portanto a ser definida no mundo e um consenso cada vez mais largo emerge sobre a descolagem económica que a África está ao ponto de realizar, por um lado, e, por outro, sobre o fato de que o continente poderá tornar-se, a breve trecho, numa locomotiva que norteará o crescimento mundial", regozijou.se o diplomata gabonês ao serviço da organização pan-africana.
Iniciada segunda-feira na capital etíope, por iniciativa da União Africana (UA), a quinta reunião anual conjunta da Conferência de Ministros da Economia e Finanças da orgsanização continental e da Comissão Económica das Nações Unidas para a África, que finda esta terça-feira, agrupa cerca de cinquenta ministros e cerca de doze governadores de Bancos Centrais.
-0- PANA IT/TBM/IBA/CJB/DD 26mar2012