PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG WaterAid deplora falta de acesso à água potável e saneamento em África
Dakar, Senegal (PANA) – A Organização não Governamental (ONG) WaterAid deplorou segunda-feira, em Dakar, o fracasso das políticas africanas no domínio do acesso à água potável e saneamento, um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
"Hoje, mais de 600 milhões de Africanos não têm acesso à água potável e não possuem latrinas decentes. A falta destes serviços básicos contribui para o desenvolvimento das doenças diarreicas que causam anualmente a morte de cerca de 500 mil africanos”, indicou o diretor executivo adjunto da organização, Girish Menon.
Falando durante a cerimónia de abertura da quinta edição da Semana Africana da Água,
Menon disse que apenas o Rwanda e a Etiópia vão alcançar os ODM no domínio do acesso à água e sanamento.
Em 2011, sublinhou, a falta de acesso à água e ao saneamento provocou para a África Subsariana uma perda de produtividade avaliada em 55 milhões de dólares americanos.
"Não há dúvida que a questão de aceso à água e saneamento deve estar no centro das nossas preocupações. Resolver este problema é aumentar a produtividade económica do continente", acrescentou.
Ele instou os países africanos a elaborar políticas adequadas de acesso à água potável e ao saneamento universal até 2030.
“É um grande desafio, mas não o podemos alcançar", afirmou Menon que falava em nome das ONG internacionais que atuam no domínio do acesso à água e saneamento em África.
A quinta edição da Semana Africana da Água, que vai durar seis dias, será marcada pela Assembleia Geral do Conselho dos Ministros Africanos da Água e Saneamento (AMCOW) prevista para sábado e domingo próximos.
Criada em 2002 em Abuja, a capital federal da Nigéria, o AMCOW tem o estatuto de Comité Técnico Especializado da UA em matéria de água e saneamento, uma organização que será presidido pelo Senegal para o período de 2014-2016.
Este ano, a Semana Afrcana da Água decorre sob o lema « Posição da Água no Centro da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015”.
-0- PANA AAS/BEH/IBA/FK/IZ 27maio2014
"Hoje, mais de 600 milhões de Africanos não têm acesso à água potável e não possuem latrinas decentes. A falta destes serviços básicos contribui para o desenvolvimento das doenças diarreicas que causam anualmente a morte de cerca de 500 mil africanos”, indicou o diretor executivo adjunto da organização, Girish Menon.
Falando durante a cerimónia de abertura da quinta edição da Semana Africana da Água,
Menon disse que apenas o Rwanda e a Etiópia vão alcançar os ODM no domínio do acesso à água e sanamento.
Em 2011, sublinhou, a falta de acesso à água e ao saneamento provocou para a África Subsariana uma perda de produtividade avaliada em 55 milhões de dólares americanos.
"Não há dúvida que a questão de aceso à água e saneamento deve estar no centro das nossas preocupações. Resolver este problema é aumentar a produtividade económica do continente", acrescentou.
Ele instou os países africanos a elaborar políticas adequadas de acesso à água potável e ao saneamento universal até 2030.
“É um grande desafio, mas não o podemos alcançar", afirmou Menon que falava em nome das ONG internacionais que atuam no domínio do acesso à água e saneamento em África.
A quinta edição da Semana Africana da Água, que vai durar seis dias, será marcada pela Assembleia Geral do Conselho dos Ministros Africanos da Água e Saneamento (AMCOW) prevista para sábado e domingo próximos.
Criada em 2002 em Abuja, a capital federal da Nigéria, o AMCOW tem o estatuto de Comité Técnico Especializado da UA em matéria de água e saneamento, uma organização que será presidido pelo Senegal para o período de 2014-2016.
Este ano, a Semana Afrcana da Água decorre sob o lema « Posição da Água no Centro da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015”.
-0- PANA AAS/BEH/IBA/FK/IZ 27maio2014