PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Koweit financia construção de estrada no Quénia
Nairobi- Quénia (PANA) -- Os cerca de um milhão e 600 mil xelins quenianos concedidos pelo Governo do Koweit para a construção da estrada Nuno-Modoashe, nas regiões áridas do noroeste do Quénia, são a parte mais "visível" dos investimentos árabes neste país da África Oriental.
Os investimentos árabes no Quénia vão desde empréstimos em condições privilegiadas a subvenções destinadas a impulsionar a economia queniana e a melhorar as condições de vida dos cidadãos do país.
O acordo de financiamento para o projeto Nuno-Modoashe foi assinado pelo ministro queniano das Finanças, Uhuru Kenyatta, e pelo diretor-geral adjunto do Fundo Koweitiano, Hesham Al- Waqayan.
Na altura, o governante queniano disse que a estrada a construir iria custar 100 milhões de dólares americanos com a participação de outros financiadores como o Fundo Abu Dhabi (10 milhões de dólares americanos), a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) com 12 milhões de dólares americanos) e o Fundo Saudita (25 milhões de dólares americanos).
O Governo queniano vai também contribuir com 23 milhões de dólares americanos para a empreitada destinada a "desencravar" a região e a impulsionar o comércio e o desenvolvimento local.
A estrada, de 146 quilómetros, deverá atravessar as áreas pastoris que albergam hoje 65 porcento dos produtores pecuários do país.
Espera-se que, uma vez concluída, ela impulsione a comercialização da carne bovina, pois facilitará o escoamento dos produtos através de uma rede rodoviária melhorada.
De acordo com Uhuru, o seu Governo quer estender a estrada até à cidade de Mandera, junto à fronteira com a Etiópia, para impulsionar a atividade comercial entre os dois países vizinhos.
Por outro lado, acrescentou, o Fundo Koweitiano para o Desenvolvimento Árabe já concedeu até agora ao Quénia oito biliões e 300 milhões de xelins (cerca de 102,5 milhões de dólares americanos) desde 1974.
Os investimentos árabes no Quénia vão desde empréstimos em condições privilegiadas a subvenções destinadas a impulsionar a economia queniana e a melhorar as condições de vida dos cidadãos do país.
O acordo de financiamento para o projeto Nuno-Modoashe foi assinado pelo ministro queniano das Finanças, Uhuru Kenyatta, e pelo diretor-geral adjunto do Fundo Koweitiano, Hesham Al- Waqayan.
Na altura, o governante queniano disse que a estrada a construir iria custar 100 milhões de dólares americanos com a participação de outros financiadores como o Fundo Abu Dhabi (10 milhões de dólares americanos), a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) com 12 milhões de dólares americanos) e o Fundo Saudita (25 milhões de dólares americanos).
O Governo queniano vai também contribuir com 23 milhões de dólares americanos para a empreitada destinada a "desencravar" a região e a impulsionar o comércio e o desenvolvimento local.
A estrada, de 146 quilómetros, deverá atravessar as áreas pastoris que albergam hoje 65 porcento dos produtores pecuários do país.
Espera-se que, uma vez concluída, ela impulsione a comercialização da carne bovina, pois facilitará o escoamento dos produtos através de uma rede rodoviária melhorada.
De acordo com Uhuru, o seu Governo quer estender a estrada até à cidade de Mandera, junto à fronteira com a Etiópia, para impulsionar a atividade comercial entre os dois países vizinhos.
Por outro lado, acrescentou, o Fundo Koweitiano para o Desenvolvimento Árabe já concedeu até agora ao Quénia oito biliões e 300 milhões de xelins (cerca de 102,5 milhões de dólares americanos) desde 1974.