PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo federal africano será alargado ou restrito, diz Kadafi
Tripoli- Líbia (PANA) -- O Governo Federal Africano, a ser eventualmente anunciado na próxima cimeira ordinária da União Africana (UA) em Fevereiro deste ano, em Addis Abeba (Etiópia), será ou alargado, integrando todos os países membros da organização, ou relativamente restrito com a adesão de apenas alguns Estados, declarou o líder líbio, Muamar Kadafi.
Kadafi falava à imprensa, na capital maliana, Bamako, no termo da sua visita ao Mali, no quadro duma digressão pela África Ocidental.
Ele propôs que um tal Governo Federal Africano não se limitasse aos postos de ministros dos Negócios Estrangeiros, do Comércio e da Defesa, mas que incluísse outros ministérios embora aqueles três constituíssem "o pilar em que se baseia este instrumento executivo africano".
Segundo ele, os dirigentes dos países da África Ocidental que ele visitou (Serra Leoa, Guiné-Conakry, Libéria e Mali) bem como os com quem manteve conversas telefónicas, como os Presidentes senegalês, beninense e ganense defenderam a necessidade da criação do Governo Federal Africano durante a próxima cimeira da UA.
Kadafi evocou igualmente os diferentes acontecimentos ocorridos nesta região e sublinhou a necessidade de trabalhar com vista à instauração da paz e da estabilidade nestes países e que em virtude do seu título de padrinho da paz e da estabilidade no espaco da Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD), está a acompanhar com um grande interesse estes eventos.
O líder líbio regressou na mesma segunda-feira à tarde a Tripoli no termo do seu périplo pela África Ocidental.
A digressão de Kadafi por estes países inscreve-se no quadro dos seus esforços contínuos com vista à instauração da paz e da estabilidade no espaço da CEN-SAD em particular, em África em geral, e para apaziguar as tensões na Guiné-Conakry.
Durante os seus encontros com os líderes dos países visitados, o chefe de Estado líbio sublinhou-lhes a necessidade da formação do Governo Federal Africano para fazer face a todos os desafios externos com uma via e uma vontade africana únicas.
Kadafi falava à imprensa, na capital maliana, Bamako, no termo da sua visita ao Mali, no quadro duma digressão pela África Ocidental.
Ele propôs que um tal Governo Federal Africano não se limitasse aos postos de ministros dos Negócios Estrangeiros, do Comércio e da Defesa, mas que incluísse outros ministérios embora aqueles três constituíssem "o pilar em que se baseia este instrumento executivo africano".
Segundo ele, os dirigentes dos países da África Ocidental que ele visitou (Serra Leoa, Guiné-Conakry, Libéria e Mali) bem como os com quem manteve conversas telefónicas, como os Presidentes senegalês, beninense e ganense defenderam a necessidade da criação do Governo Federal Africano durante a próxima cimeira da UA.
Kadafi evocou igualmente os diferentes acontecimentos ocorridos nesta região e sublinhou a necessidade de trabalhar com vista à instauração da paz e da estabilidade nestes países e que em virtude do seu título de padrinho da paz e da estabilidade no espaco da Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD), está a acompanhar com um grande interesse estes eventos.
O líder líbio regressou na mesma segunda-feira à tarde a Tripoli no termo do seu périplo pela África Ocidental.
A digressão de Kadafi por estes países inscreve-se no quadro dos seus esforços contínuos com vista à instauração da paz e da estabilidade no espaço da CEN-SAD em particular, em África em geral, e para apaziguar as tensões na Guiné-Conakry.
Durante os seus encontros com os líderes dos países visitados, o chefe de Estado líbio sublinhou-lhes a necessidade da formação do Governo Federal Africano para fazer face a todos os desafios externos com uma via e uma vontade africana únicas.