PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sindicatos denunciam violações de liberdades públicas no Benin
Cotonou- Benin (PANA) -- A proibição pelo Ministério beninense do Interior de qualquer manifestação relativa ao desaparecimento dum quadro do Ministério das Finanças foi denunciada pelas principais centrais sindicais do país que a consideram "uma violação das liberdades públicas".
As centrais sindicais enviaram uma carta de protesto ao presidente da Comissão Nacional de Negociações entre o Governo e as Confederações Sindicais para se insurgir contra o que elas consideram como "uma nova aventura de atentado contra as liberdades civis do povo e a privação do direito sindical".
Os protestadores exigem do Governo beninense uma renúncia pública à proibição das manifestações relativas ao caso de Dangnivo e ameaçam nomeadamente suspender a sua participação nos trabalhos dos órgãos de concertação com o Governo.
Há alguns dias, indica-se, o ministro do Interior e Segurança Pública divulgou um comunicado em que proibiu qualquer manifestação relativa ao desparecimento de Pierre Urbain Dangnivo, um quadro do Ministério das Finanças, visto pela última vez a 17 de Agosto último.
Desde então, os sindicalistas organizam manifestações e suspensões temporárias do trabalho.
Assinaram a carta de protesto a Confederação dos Sindicatos dos Trabalhadores do Benin (CSTB), a Central dos Sindicatos Autónomos do Benin (CSA-Benin), a Confederação Geral dos Trabalhadores do Benin (CGTB), a Confederação das Organizações Sindicais do Benin (COSI-Benin), a União Nacional de Sindicatos dos Trabalhadores do Benin (UNSTB) e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Finanças (FESYNTRA- Finanças).
As centrais sindicais enviaram uma carta de protesto ao presidente da Comissão Nacional de Negociações entre o Governo e as Confederações Sindicais para se insurgir contra o que elas consideram como "uma nova aventura de atentado contra as liberdades civis do povo e a privação do direito sindical".
Os protestadores exigem do Governo beninense uma renúncia pública à proibição das manifestações relativas ao caso de Dangnivo e ameaçam nomeadamente suspender a sua participação nos trabalhos dos órgãos de concertação com o Governo.
Há alguns dias, indica-se, o ministro do Interior e Segurança Pública divulgou um comunicado em que proibiu qualquer manifestação relativa ao desparecimento de Pierre Urbain Dangnivo, um quadro do Ministério das Finanças, visto pela última vez a 17 de Agosto último.
Desde então, os sindicalistas organizam manifestações e suspensões temporárias do trabalho.
Assinaram a carta de protesto a Confederação dos Sindicatos dos Trabalhadores do Benin (CSTB), a Central dos Sindicatos Autónomos do Benin (CSA-Benin), a Confederação Geral dos Trabalhadores do Benin (CGTB), a Confederação das Organizações Sindicais do Benin (COSI-Benin), a União Nacional de Sindicatos dos Trabalhadores do Benin (UNSTB) e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Finanças (FESYNTRA- Finanças).