PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governante explica vantagens turísticas de concurso "7 Maravilhas Naturais de Angola"
Luanda, Angola (PANA) - O concurso para a eleição das "Sete Maravilhas Naturais de Angola" constitui "uma homenagem às belezas naturais de Angola” que vai ajudar a atrair turistas e receitas para o país, declarou quinta-feira o ministro angolano da Geologia e Minas, Francisco Queiroz.
Falando à imprensa depois da apresentação das 27 maravilhas finalistas, Francisco Queirós
disse que “durante muito tempo já fazia falta uma iniciativa destas que divulgasse as maravilhas de Angola”.
"A divulgação das maravilhas capta um grande fluxo de turistas para o país e ajuda a projetar a imagem de Angola no exterior e a arrecadar receitas através do turismo", afirmou.
Na mesma ocasião, a ministra do Ambiente acrescentou, por seu turno, que a eleição das 27 paisagens finalistas ajuda também a preservar as áreas naturais nacionais, pois, permitirá reforçar o estudo sobre a sua classificação.
Segundo ela, o concurso divulga a beleza e a biodiversidade angolana, uma vez que, explicou, “nem todos os locais apresentados aqui estão alistados em área de preservação”.
“Queremos divulgar o melhor que o país tem a oferecer e enfatizar a dimensão e a beleza do seu património natural. Estamos a contribuir para o aumento do conhecimento do território nacional”, disse a governante.
Com esta iniciativa, prosseguiu, os técnicos ambientalistas reforçam os estudos sobre a classificação das áreas naturais a serem preservadas.
O concurso para a votação das Sete Maravilhas Naturais em Angola foi lançado quarta-feira, em Luanda, com a apresentação da lista das 27 candidatas, em cerimónia organizada numa das unidades hoteleiras da cidade capital.
Segundo os organizadores do concurso, os resultados finais serão anunciados em dezembro deste ano.
As 27 maravilhas candidatas selecionadas são a Bacia do Okavango, na província do Kuando-Kubango (sudeste), a Barra do Dande (Bengo, norte), as Cachoeiras do Binga (Kwanza-Sul, centro-litoral), as Cataratas do Ruacaná (Cunene, sul), as Fendas da Tundavala e a Serra da Leba (Huíla, sul), o Deserto do Namibe (Namibe, sudoeste), o Morro do Moco (Huambo, centro) e a Ilha do Mussulo e o Miradouro da Lua (Luanda).
Estão ainda, entre as candidatas, o Parque Nacional da Cameia (Moxico, leste), o Parque da Quissama (Luanda), o Parque da Cangandala, as Pedras Negras de Pungo a Ndongo e as Quedas de Calandula (Malange, norte), o rio Cuito (Kuando-Kubango), o rio Kwanza (Bié, centro) e o rio Zaire (Zaire, norte).
-0- PANA IZ 19072013
Falando à imprensa depois da apresentação das 27 maravilhas finalistas, Francisco Queirós
disse que “durante muito tempo já fazia falta uma iniciativa destas que divulgasse as maravilhas de Angola”.
"A divulgação das maravilhas capta um grande fluxo de turistas para o país e ajuda a projetar a imagem de Angola no exterior e a arrecadar receitas através do turismo", afirmou.
Na mesma ocasião, a ministra do Ambiente acrescentou, por seu turno, que a eleição das 27 paisagens finalistas ajuda também a preservar as áreas naturais nacionais, pois, permitirá reforçar o estudo sobre a sua classificação.
Segundo ela, o concurso divulga a beleza e a biodiversidade angolana, uma vez que, explicou, “nem todos os locais apresentados aqui estão alistados em área de preservação”.
“Queremos divulgar o melhor que o país tem a oferecer e enfatizar a dimensão e a beleza do seu património natural. Estamos a contribuir para o aumento do conhecimento do território nacional”, disse a governante.
Com esta iniciativa, prosseguiu, os técnicos ambientalistas reforçam os estudos sobre a classificação das áreas naturais a serem preservadas.
O concurso para a votação das Sete Maravilhas Naturais em Angola foi lançado quarta-feira, em Luanda, com a apresentação da lista das 27 candidatas, em cerimónia organizada numa das unidades hoteleiras da cidade capital.
Segundo os organizadores do concurso, os resultados finais serão anunciados em dezembro deste ano.
As 27 maravilhas candidatas selecionadas são a Bacia do Okavango, na província do Kuando-Kubango (sudeste), a Barra do Dande (Bengo, norte), as Cachoeiras do Binga (Kwanza-Sul, centro-litoral), as Cataratas do Ruacaná (Cunene, sul), as Fendas da Tundavala e a Serra da Leba (Huíla, sul), o Deserto do Namibe (Namibe, sudoeste), o Morro do Moco (Huambo, centro) e a Ilha do Mussulo e o Miradouro da Lua (Luanda).
Estão ainda, entre as candidatas, o Parque Nacional da Cameia (Moxico, leste), o Parque da Quissama (Luanda), o Parque da Cangandala, as Pedras Negras de Pungo a Ndongo e as Quedas de Calandula (Malange, norte), o rio Cuito (Kuando-Kubango), o rio Kwanza (Bié, centro) e o rio Zaire (Zaire, norte).
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