PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África chamada a investir na saúde materna e infantil
Kampala- Uganda (PANA) -- A Organização Não Governamental "Save the Children" exortou segunda-feira em Kampala, no Uganda, os líderes africanos a investir na saúde materna e infantil, sublinhando a sua importância para o desenvolvimento económico dos seus países.
Durante o debate sobre a saúde materna e infantil realizado segunda-feira, a cantora sul-africana e embaixadora de boa vontade do Fundo das Nações Unidas para a Infância(UNICEF), Yvonne Chaka Chaka, apelou aos líderes africanos para priorizar a saúde materna e infantil.
Em resposta, o Presidente ugandês, Yoweri Museveni, sugeriu que os investimentos destinados a permitir o crescimento da economia precedam o que ele denominava "as despesas sociais".
No entanto, a ONG "Save the Children" e vários peritos económicos e sanitários indicaram que a criação de serviços de saúde básicos para as mães e as crianças era um bom investimento para a economia de qualquer país.
Os economistas em saúde demonstraram que a mortalidade materna constitui um obstáculo importante ao desenvolvimento da economia.
Um estudo sublinha o nível de perdas anuais para a produtividade em 15 biliões de dólares americanos no mundo.
"O investimento na saúde das mães e das crianças é um investimento no desenvolvimento e no futuro de África", declarou o conselheiro político de "Save the Children" para África, Chikezie Anyanwu.
"Não é um problema de recursos, é uma questão de vontade política.
Exortamos os líderes africanos a demonstrar vontade para o bem das mães, das crianças e para o futuro dos seus países", acrescentou o responsável desta ONG.
Durante o debate sobre a saúde materna e infantil realizado segunda-feira, a cantora sul-africana e embaixadora de boa vontade do Fundo das Nações Unidas para a Infância(UNICEF), Yvonne Chaka Chaka, apelou aos líderes africanos para priorizar a saúde materna e infantil.
Em resposta, o Presidente ugandês, Yoweri Museveni, sugeriu que os investimentos destinados a permitir o crescimento da economia precedam o que ele denominava "as despesas sociais".
No entanto, a ONG "Save the Children" e vários peritos económicos e sanitários indicaram que a criação de serviços de saúde básicos para as mães e as crianças era um bom investimento para a economia de qualquer país.
Os economistas em saúde demonstraram que a mortalidade materna constitui um obstáculo importante ao desenvolvimento da economia.
Um estudo sublinha o nível de perdas anuais para a produtividade em 15 biliões de dólares americanos no mundo.
"O investimento na saúde das mães e das crianças é um investimento no desenvolvimento e no futuro de África", declarou o conselheiro político de "Save the Children" para África, Chikezie Anyanwu.
"Não é um problema de recursos, é uma questão de vontade política.
Exortamos os líderes africanos a demonstrar vontade para o bem das mães, das crianças e para o futuro dos seus países", acrescentou o responsável desta ONG.