PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana chamada a trabalhar para regresso da paz ao continente
Cotonou, Benin (PANA) – O Presidente beninense, Boni Yayi, e o primeiro-ministro etíope, Hailemariam Dessalegne, instaram terça-feira em Cotonou a União Africana (UA) a trabalhar para um regresso rápido da paz aos países em conflito no continente.
Num comunicado conjunto divulgado no termo da visita ao Benin de Dessalegne, as duas personalidades recomendaram à UA, através do Conselho de Paz e Segurança (CPS), e da comunidade internacional, para realizar « novas consultas com os Estados interessados, a fim de buscar as vias e os meios com vista a um regresso rápido da paz, segurança e estabilidade duradoura ao continente africano ».
Ao abordarem as questões relativas à paz e à segurança em África, os dois estadistas exprimiram a sua preocupação pela agravação da situação de insegurança e humanitária em vários países africanos, nomeadamente a República Centroafricana, o Sudão do Sul e o norte do Mali.
Deploraram as perdas contínuas de vidas humanas no Sudão do Sul devido à guerra civil prevalecente, saudando no entanto o acordo assinado pelas partes em conflito a 9 de maio último em Addis Abeba, na Etiópia, e exortando-as a envolverem-se totalmente na sua aplicação.
Condenaram vivamente o recrudescimento do terrorismo internacional e do extremismo e exprimiram a sua profunda indignação face aos « ataques mortais e cobardes perpetrados pela seita islamita Boko Haram (Nígeria) e pela milícia Shebab (Somália)».
Decidiram finalmente federar os seus esforços na luta contra o terrorismo.
-0- PANA FKDD/DD 25jun2014
Num comunicado conjunto divulgado no termo da visita ao Benin de Dessalegne, as duas personalidades recomendaram à UA, através do Conselho de Paz e Segurança (CPS), e da comunidade internacional, para realizar « novas consultas com os Estados interessados, a fim de buscar as vias e os meios com vista a um regresso rápido da paz, segurança e estabilidade duradoura ao continente africano ».
Ao abordarem as questões relativas à paz e à segurança em África, os dois estadistas exprimiram a sua preocupação pela agravação da situação de insegurança e humanitária em vários países africanos, nomeadamente a República Centroafricana, o Sudão do Sul e o norte do Mali.
Deploraram as perdas contínuas de vidas humanas no Sudão do Sul devido à guerra civil prevalecente, saudando no entanto o acordo assinado pelas partes em conflito a 9 de maio último em Addis Abeba, na Etiópia, e exortando-as a envolverem-se totalmente na sua aplicação.
Condenaram vivamente o recrudescimento do terrorismo internacional e do extremismo e exprimiram a sua profunda indignação face aos « ataques mortais e cobardes perpetrados pela seita islamita Boko Haram (Nígeria) e pela milícia Shebab (Somália)».
Decidiram finalmente federar os seus esforços na luta contra o terrorismo.
-0- PANA FKDD/DD 25jun2014