PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria refuta anúncios da ONU sobre ameaças de fome no nordeste do país
Abuja, Nigéria (PANA) - A Nigéria refutou domingo à noite relatórios das Nações Unidas sobre a iminência duma fome em grande escala no nordeste do país devido a atividades dos terroristas de Boko Haram, garantindo que o Governo não o permitirá
O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA) advertiu sábado que quase 100 mil pessoas, das quais 75 mil crianças, correm o risco de morrer de fome no próximo ano na região, lançando consequentemente um apelo para se mobilizar mais de um bilião de dólares de ajuda humanitária a distribuir nas zonas mais afetadas pela rebelião.
Um comunicado do porta-voz presidencial, Mallam Garba Shehu, refutou estes relatórios qualificando-os de "exagerados", sublinhando que a administração do Presidente Muhammadu Buhari não ficará sem fazer nada e que não vai deixar Nigerianos morrerem desta forma e que este problema continua a ser tratado com muita sensibilidade pelo Governo.
A nota indica que o Governo aprecia os esforços dos doadores e das agências de ajuda para melhorarem a situação no nordeste, manifestando-se preocupada com as tentativas de alguns deles de obterem vantagens financeiras e servir-se da crise humanitária provocada pela rebelião.
« Estamos preocupados com as tentativas flagrantes de agitar o espetro falso duma fome em massa de algumas agências de ajuda , um tipo de traumatismo que não traz uma solução à situação no terreno, mas que se baseia em cálculos para o financiamento de operações no país e no estrangeiro », declarou Mallam Shehu.
Citou um exemplo recente duma agência de Nações Unidas que anunciou que 100 mil pessoas vão morrer de fome no próximo ano, enquanto uma outra falava de um milhão de mortes a prever.
Reconheceu que a crise do nordeste provocou o deslocamento de mais de dois milhões de pessoas, principalmente mulheres e crianças.
« Por conseguinte, existem mortos, da fome e a situação nutricional é precária, indicou, mas ele qualificou de « não caritativa e inútil a sugestão que a adiminstração não fazia nada ».
-0- PANA MON/MA/FJG/JSG/FK/DD 5dez2016
O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA) advertiu sábado que quase 100 mil pessoas, das quais 75 mil crianças, correm o risco de morrer de fome no próximo ano na região, lançando consequentemente um apelo para se mobilizar mais de um bilião de dólares de ajuda humanitária a distribuir nas zonas mais afetadas pela rebelião.
Um comunicado do porta-voz presidencial, Mallam Garba Shehu, refutou estes relatórios qualificando-os de "exagerados", sublinhando que a administração do Presidente Muhammadu Buhari não ficará sem fazer nada e que não vai deixar Nigerianos morrerem desta forma e que este problema continua a ser tratado com muita sensibilidade pelo Governo.
A nota indica que o Governo aprecia os esforços dos doadores e das agências de ajuda para melhorarem a situação no nordeste, manifestando-se preocupada com as tentativas de alguns deles de obterem vantagens financeiras e servir-se da crise humanitária provocada pela rebelião.
« Estamos preocupados com as tentativas flagrantes de agitar o espetro falso duma fome em massa de algumas agências de ajuda , um tipo de traumatismo que não traz uma solução à situação no terreno, mas que se baseia em cálculos para o financiamento de operações no país e no estrangeiro », declarou Mallam Shehu.
Citou um exemplo recente duma agência de Nações Unidas que anunciou que 100 mil pessoas vão morrer de fome no próximo ano, enquanto uma outra falava de um milhão de mortes a prever.
Reconheceu que a crise do nordeste provocou o deslocamento de mais de dois milhões de pessoas, principalmente mulheres e crianças.
« Por conseguinte, existem mortos, da fome e a situação nutricional é precária, indicou, mas ele qualificou de « não caritativa e inútil a sugestão que a adiminstração não fazia nada ».
-0- PANA MON/MA/FJG/JSG/FK/DD 5dez2016