PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Liga Árabe defende solução arabo-africana de crise na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O secretário-geral da Liga dos Estados Árabes (LEA), Nabil al-Arabi, sublinhou a importância do papel do seu representante especial na Líbia, Naser al-Koudwa, para melhor conhecer a situação a fim de ter uma conceção árabe duma solução de resolução da crise que será estudada em comum com a União Africana (UA).
Em conferência de imprensa conjunta segunda-feira à noite com o ministro líbio dos Negócios Estrangeiros, Mohamed Abdelaziz, na sede da Liga Árabe no Cairo (Egito),
Al-Arabi sublinhou a importância do grupo dos seis países vizinhos da Líbia, dos quais quatro são árabes, e da coordenação com a representação especial das Nações Unidas na Líbia, exprimindo a disponibilidade da sua organização de supervisionar um diálogo inclusivo inter-líbio para chegar a um consenso.
O emissário especial do secretário-geral da Liga Árabe deveria iniciar esta terça-feira uma visita a Tripoli para se encontrar com os diferentes protagonistas líbios a fim de aproximar as suas posições para organizar um diálogo e uma reconciliação nacional.
O secretário-geral da Liga Árabe exprimiu, por outro lado, a disponibilidade da sua organização de contribuir para qualquer iniciativa árabe, regional ou internacional visando a instauração da estabilidade e da segurança da Líbia.
Por sua vez, o ministro líbio dos Negócios Estrangeiros indicou ter decidido com o secretário-geral da Liga Árabe uma visita do emissário árabe em previsão à reunião na Tunísia do grupo dos seis países vizinhos da Líbia, prevista para 13 a 14 de julho corrente.
Ele sublinhou que o seu país contava significativamente com o encontro de Túnis para chegar a uma conceção arabo-africana que diagnostica a situação na Líbia com vista a uma solução que permita concluir o processo de transição democrático iniciado pelo país.
Um grupo de seis países vizinhos da Líbia que integra a Argélia, a Tunísia, o Sudão, o Tchad, o Egito e o Níger foi formado em finais de junho último à margem da 23ª cimeira da União Africana (UA) realizada em Malabo, na Guiné Equatorial.
Este grupo, que pretende substituir o papel dos países ocidentais, trabalhará para a elaboração dum plano destinado a culminar num diálogo inclusivo.
-0- PANA BY/JSG/FK/TON 08julho2014
Em conferência de imprensa conjunta segunda-feira à noite com o ministro líbio dos Negócios Estrangeiros, Mohamed Abdelaziz, na sede da Liga Árabe no Cairo (Egito),
Al-Arabi sublinhou a importância do grupo dos seis países vizinhos da Líbia, dos quais quatro são árabes, e da coordenação com a representação especial das Nações Unidas na Líbia, exprimindo a disponibilidade da sua organização de supervisionar um diálogo inclusivo inter-líbio para chegar a um consenso.
O emissário especial do secretário-geral da Liga Árabe deveria iniciar esta terça-feira uma visita a Tripoli para se encontrar com os diferentes protagonistas líbios a fim de aproximar as suas posições para organizar um diálogo e uma reconciliação nacional.
O secretário-geral da Liga Árabe exprimiu, por outro lado, a disponibilidade da sua organização de contribuir para qualquer iniciativa árabe, regional ou internacional visando a instauração da estabilidade e da segurança da Líbia.
Por sua vez, o ministro líbio dos Negócios Estrangeiros indicou ter decidido com o secretário-geral da Liga Árabe uma visita do emissário árabe em previsão à reunião na Tunísia do grupo dos seis países vizinhos da Líbia, prevista para 13 a 14 de julho corrente.
Ele sublinhou que o seu país contava significativamente com o encontro de Túnis para chegar a uma conceção arabo-africana que diagnostica a situação na Líbia com vista a uma solução que permita concluir o processo de transição democrático iniciado pelo país.
Um grupo de seis países vizinhos da Líbia que integra a Argélia, a Tunísia, o Sudão, o Tchad, o Egito e o Níger foi formado em finais de junho último à margem da 23ª cimeira da União Africana (UA) realizada em Malabo, na Guiné Equatorial.
Este grupo, que pretende substituir o papel dos países ocidentais, trabalhará para a elaboração dum plano destinado a culminar num diálogo inclusivo.
-0- PANA BY/JSG/FK/TON 08julho2014