PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jean Ping sublinha engajamento de África em cooperar com Arábia
Sirtes- Líbia (PANA) -- O presidente da Comissão da União Africana (UA), Jean Ping, afirmou que a promoção da cooperação com o mundo árabe constitui uma prioridade para África.
Jean Ping, que falava durante a cerimónia de abertura da II Cimeira Afro-Árabe domingo em Sirtes, no centro da Líbia, sublinhou que por razões geopolíticas, históricas, culturais, económicas e estratégicas as suas relações são caraterizadas por uma forte interpenetração e por uma complementaridade incontestável que tornam esta cooperação imperativa.
Deplorou o fato de que esta cooperação ainda não esteja à altura das expetativas "legítimas" dos povos das duas regiões nem dos engajamentos e das ambições alimentadas.
Pediu uma cooperação africana afro-árabe de meios que lhe permitam fixar-se na globalização e dar-lhe a atenção e o lugar que lhe pertencem.
Qualificou a cimeira de encontro "das grandes esperanças", já que ele propõe imprimir um novo impulso, uma nova dinâmica a uma parceria forte para consolidar os canais de diálogo, de aproximação e de solidariedade, garantindo da melhor forma os interesses comuns e respetivos.
Segundo ele, a cimeira deve abordar documentos relativos a uma estratégia de parceria afro-árabe e um Plano de Ação Conjunto para os próximos seis anos para substituir o Programa de Ação da Cooperação Afro-Árabe de Março de 1977 e define os princípios, os objetivos e os domínios de cooperação e prevê um sólido mecanismo de aplicação e de acompanhamento.
Evocando as aberturas nas quais devem abranger a cooperação árabo- africana para dinamizar esta parceria, nomeadamente os investimentos e o comércio, Jean Ping salientou as vantagens do continente africano que conta 53 dos 192 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU).
Precisou que África é um dos continentes que apresenta boas perspetivas de crescimento com uma taxa de 4,7 por cento projetada para este ano, enquanto 13 países africanos vão conhecer no próximo ano taxas de crescimento de 6 a 11 por cento.
Exortou os Árabes, que dispõem entre outros, de vastas reservas de poupança, de consideráveis recursos financeiros e de imensas capacidades de investimentos, a orientar os seus investimentos para África com vista a realizar a complementaridade entre as duas regiões.
O presidente da Comissão da UA formulou a esperança de África e a Arábia consiguirem, durante a cimeira, reforçar os seus engajamentos e criar um ambiente propício para permitir os setores privados e públicos desempenhar um papel primodial.
Jean Ping, que falava durante a cerimónia de abertura da II Cimeira Afro-Árabe domingo em Sirtes, no centro da Líbia, sublinhou que por razões geopolíticas, históricas, culturais, económicas e estratégicas as suas relações são caraterizadas por uma forte interpenetração e por uma complementaridade incontestável que tornam esta cooperação imperativa.
Deplorou o fato de que esta cooperação ainda não esteja à altura das expetativas "legítimas" dos povos das duas regiões nem dos engajamentos e das ambições alimentadas.
Pediu uma cooperação africana afro-árabe de meios que lhe permitam fixar-se na globalização e dar-lhe a atenção e o lugar que lhe pertencem.
Qualificou a cimeira de encontro "das grandes esperanças", já que ele propõe imprimir um novo impulso, uma nova dinâmica a uma parceria forte para consolidar os canais de diálogo, de aproximação e de solidariedade, garantindo da melhor forma os interesses comuns e respetivos.
Segundo ele, a cimeira deve abordar documentos relativos a uma estratégia de parceria afro-árabe e um Plano de Ação Conjunto para os próximos seis anos para substituir o Programa de Ação da Cooperação Afro-Árabe de Março de 1977 e define os princípios, os objetivos e os domínios de cooperação e prevê um sólido mecanismo de aplicação e de acompanhamento.
Evocando as aberturas nas quais devem abranger a cooperação árabo- africana para dinamizar esta parceria, nomeadamente os investimentos e o comércio, Jean Ping salientou as vantagens do continente africano que conta 53 dos 192 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU).
Precisou que África é um dos continentes que apresenta boas perspetivas de crescimento com uma taxa de 4,7 por cento projetada para este ano, enquanto 13 países africanos vão conhecer no próximo ano taxas de crescimento de 6 a 11 por cento.
Exortou os Árabes, que dispõem entre outros, de vastas reservas de poupança, de consideráveis recursos financeiros e de imensas capacidades de investimentos, a orientar os seus investimentos para África com vista a realizar a complementaridade entre as duas regiões.
O presidente da Comissão da UA formulou a esperança de África e a Arábia consiguirem, durante a cimeira, reforçar os seus engajamentos e criar um ambiente propício para permitir os setores privados e públicos desempenhar um papel primodial.