PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Emissário da UA na Líbia desmente proposta de dissolução de Parlamento líbio
Tripoli, Líbia (PANA) - O enviado da União Africana (UA) na Líbia, Deleita Mohamed Deleita, desmentiu ter proposto uma iniciativa para resolver a crise líbia baseada na dissolução da Câmara dos Representantes (Parlamento) e na eleição dum novo Parlamento.
Num comunicado publicado no fim de semana passado pela Agência Egípcia de Notícias (MENA) e retomado pelo jornal "al-Wassat", Deleita negou o que foi divulgado há alguns dias em sites na internet sobre uma pretensa iniciativa africana para resolver a crise líbia que inclui a dissolução do Parlamento e novas eleições.
Alguns sites atribuíram ao emissário africano uma iniciativa para dissolver o Congresso Nacional Geral (CNG), Parlamento cessante, e a Câmara dos Representantes, com vista a novas eleições.
Deleita sublinhou que estas informações "falsas" são suscetíveis de prejudicar os interesses do povo líbio e os esforços da UA e da comunidade internacional para alcançar uma solução de compromisso pacífico para a crise política, negando o que lhe foi atribuído relativo a um plano da UA de resolver a crise líbia em coordenação com os países vizinhos regionais e os Estados interessados.
Ele sublinhou que o esforço da União Africana na Líbia no estádio atual está confinado a uma tentativa de restabelecer a paz entre as diferentes partes numa democracia rápida e duradoura e alcançar o desenvolvimento socioeconómico ao qual aspira o povo líbio.
O diplomata precisou que a União Africana divulgou várias vezes a sua posição sobre esta questão, que exclui uma solução militar e afirma a sua dedicação à unidade e soberania do Estado líbio, com o apoio da Câmara dos Representantes e exortou-lhe a assumir as suas responsabilidades num clima global para todas as partes.
Neste contexto, ele disse que a UA projeta iniciar um diálogo nacional com base no respeito da Declaração Constitucional de agosto de 2011, um compromisso para o processo democrático e renunciar categoricamente ao terrorismo e ao extremismo violento.
Deleita acrescentou que a União Africana, em coordenação com as Nações Unidas e os parceiros internacionais e bilaterais, está a trabalhar para a realização da primeira Conferência Ministerial do Grupo de Contacto Internacional sobre a Líbia a 3 de dezembro de 2014 em Addis Abeba, na Etiópia.
-0- PANA BY/TBM/IBA/FK/TON 1dez2014
Num comunicado publicado no fim de semana passado pela Agência Egípcia de Notícias (MENA) e retomado pelo jornal "al-Wassat", Deleita negou o que foi divulgado há alguns dias em sites na internet sobre uma pretensa iniciativa africana para resolver a crise líbia que inclui a dissolução do Parlamento e novas eleições.
Alguns sites atribuíram ao emissário africano uma iniciativa para dissolver o Congresso Nacional Geral (CNG), Parlamento cessante, e a Câmara dos Representantes, com vista a novas eleições.
Deleita sublinhou que estas informações "falsas" são suscetíveis de prejudicar os interesses do povo líbio e os esforços da UA e da comunidade internacional para alcançar uma solução de compromisso pacífico para a crise política, negando o que lhe foi atribuído relativo a um plano da UA de resolver a crise líbia em coordenação com os países vizinhos regionais e os Estados interessados.
Ele sublinhou que o esforço da União Africana na Líbia no estádio atual está confinado a uma tentativa de restabelecer a paz entre as diferentes partes numa democracia rápida e duradoura e alcançar o desenvolvimento socioeconómico ao qual aspira o povo líbio.
O diplomata precisou que a União Africana divulgou várias vezes a sua posição sobre esta questão, que exclui uma solução militar e afirma a sua dedicação à unidade e soberania do Estado líbio, com o apoio da Câmara dos Representantes e exortou-lhe a assumir as suas responsabilidades num clima global para todas as partes.
Neste contexto, ele disse que a UA projeta iniciar um diálogo nacional com base no respeito da Declaração Constitucional de agosto de 2011, um compromisso para o processo democrático e renunciar categoricamente ao terrorismo e ao extremismo violento.
Deleita acrescentou que a União Africana, em coordenação com as Nações Unidas e os parceiros internacionais e bilaterais, está a trabalhar para a realização da primeira Conferência Ministerial do Grupo de Contacto Internacional sobre a Líbia a 3 de dezembro de 2014 em Addis Abeba, na Etiópia.
-0- PANA BY/TBM/IBA/FK/TON 1dez2014