PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPLP defende português como língua de trabalho da União Interparlamentar
Banguecoque- Tailândia (PANA) -- Os países da Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa (CPLP) pretendem a inclusão do português como língua de trabalho da União Interparlamentar (UIP), revelou segunda-feira na capital tailandesa, Banguecoque, o primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional (Parlamento) de Angola, João Lourenço.
Lourenço falava à imprensa à saída de uma reunião de concertação dos países membros da CPLP, no quadro da 122ª Assembleia da UIP que decorre em Banguecoque desde 27 de Março corrente.
Segundo João Lourenço, a inclusão do português facilitará a comunicação entre os países membros da UIP e poder-se-á transmitir com clareza as intenções e projectos do grupo CPLP.
Durante a reunião, os membros do grupo concordaram na necessidade de efectuarem encontros de concertação entre os países de língua portuguesa antes da realização de qualquer reunião da UIP, para se ajustarem os pontos de vista do mundo lusófono.
Em declarações à Agência Angola Press (Angop), o chefe da delegação parlamentar portuguesa à 122ª Assembleia da UIP, Alberto Costa, disse que esta intenção de incluir o português como língua de trabalho "é legitima porquanto é falado por milhões de cidadãos".
Disse que serão feitas diligências conjuntas no sentido de sensibilizar e organizar formas praticas para que o português seja incluido na UIP e nas outras organizações internacionais.
A 122ª Assembleia da União Interparlamentar, que termina a 1 de Abril próximo, tem como tema central "A Participação dos Parlamentos na Reconciliação e Boa Governação".
Lourenço falava à imprensa à saída de uma reunião de concertação dos países membros da CPLP, no quadro da 122ª Assembleia da UIP que decorre em Banguecoque desde 27 de Março corrente.
Segundo João Lourenço, a inclusão do português facilitará a comunicação entre os países membros da UIP e poder-se-á transmitir com clareza as intenções e projectos do grupo CPLP.
Durante a reunião, os membros do grupo concordaram na necessidade de efectuarem encontros de concertação entre os países de língua portuguesa antes da realização de qualquer reunião da UIP, para se ajustarem os pontos de vista do mundo lusófono.
Em declarações à Agência Angola Press (Angop), o chefe da delegação parlamentar portuguesa à 122ª Assembleia da UIP, Alberto Costa, disse que esta intenção de incluir o português como língua de trabalho "é legitima porquanto é falado por milhões de cidadãos".
Disse que serão feitas diligências conjuntas no sentido de sensibilizar e organizar formas praticas para que o português seja incluido na UIP e nas outras organizações internacionais.
A 122ª Assembleia da União Interparlamentar, que termina a 1 de Abril próximo, tem como tema central "A Participação dos Parlamentos na Reconciliação e Boa Governação".