PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Rwanda destrói 130 toneladas de armas e munições expiradas
Kigali, Rwanda (PANA) - Uma campanha de destruição de 130 toneladas de armas expiradas foi lançada segunda-feira no Rwanda, no quadro dos seus esforços do país para lutar contra a proliferação destas armas ligeiras e de pequeno calibre, uma das maiores ameaças à segurança nos países da região da África Oriental, soube a PANA de fonte segura em Kigali.
O secretário executivo do Centro Regional sediado em Nairobi (Quénia) sobre as Armas de Pequeno Calibre na Região dos Grandes Lagos, no Corno de África e nos Estados Vizinhos (RECSA), Theoneste Mutsindashyaka, explicou que esta operação que se realiza atualmente nas casernas de Gabiro (noroeste).
Indicou que a mesma consiste em incinerar todas as munições e todos os explosivos expirados, em conformidade com o Tratado sobre a Não Proliferação das Armas Ligeiras e Pequeno Calibre (ALPC).
« Este programa prioriza a execução de ações tangíveis que culminam numa redução duradoura das armas ligeiras e de pequeno calibre na região », acrescentou.
Peritos afirmam que a proliferação atual e o tráfico ilícito das armas de pequeno calibre provocam ainda sofrimentos humanos, favorecem a criminalidade, exacerbam os conflitos e estorvam os esforços de reconciliação e de consolidação da paz, minando o desenvolvimento socioeconómico da África Oriental e da Região dos Grandes Lagos.
Últimos relatórios indicam que o Rwanda recenseou 421 crimes cometidos com armas entre 2010 e março de 2016, o que constitui o número menos elevado da região comparativamente a quatro Estados da África Oriental mencionados no inquérito, designadamente o Burundi, a Tanzânia o Uganda e o Quénia.
Assim, a Tanzânia registou nove mil 646 casos, o Quénia 12 mil 877, enquanto o Burundi e o Uganda completam a lista com respetivamente 26 mil e 41 e 34 mil 512, lê-se no documento.
Os membros atuais do RESCA são o Rwanda, o Quénia, o Burundi, a Tanzânia, a Etiópia, a Somália, a República Centroafricana, o Congo, a República Democrática do Congo (RDC), o Djibuti, a Eritreia, as ilhas Seicheles, o Sudão, o Uganda e o Sudão do Sul.
-0- PANA TWA/VAO/FJG/IS/SOC/FK/DD 28nov2017
O secretário executivo do Centro Regional sediado em Nairobi (Quénia) sobre as Armas de Pequeno Calibre na Região dos Grandes Lagos, no Corno de África e nos Estados Vizinhos (RECSA), Theoneste Mutsindashyaka, explicou que esta operação que se realiza atualmente nas casernas de Gabiro (noroeste).
Indicou que a mesma consiste em incinerar todas as munições e todos os explosivos expirados, em conformidade com o Tratado sobre a Não Proliferação das Armas Ligeiras e Pequeno Calibre (ALPC).
« Este programa prioriza a execução de ações tangíveis que culminam numa redução duradoura das armas ligeiras e de pequeno calibre na região », acrescentou.
Peritos afirmam que a proliferação atual e o tráfico ilícito das armas de pequeno calibre provocam ainda sofrimentos humanos, favorecem a criminalidade, exacerbam os conflitos e estorvam os esforços de reconciliação e de consolidação da paz, minando o desenvolvimento socioeconómico da África Oriental e da Região dos Grandes Lagos.
Últimos relatórios indicam que o Rwanda recenseou 421 crimes cometidos com armas entre 2010 e março de 2016, o que constitui o número menos elevado da região comparativamente a quatro Estados da África Oriental mencionados no inquérito, designadamente o Burundi, a Tanzânia o Uganda e o Quénia.
Assim, a Tanzânia registou nove mil 646 casos, o Quénia 12 mil 877, enquanto o Burundi e o Uganda completam a lista com respetivamente 26 mil e 41 e 34 mil 512, lê-se no documento.
Os membros atuais do RESCA são o Rwanda, o Quénia, o Burundi, a Tanzânia, a Etiópia, a Somália, a República Centroafricana, o Congo, a República Democrática do Congo (RDC), o Djibuti, a Eritreia, as ilhas Seicheles, o Sudão, o Uganda e o Sudão do Sul.
-0- PANA TWA/VAO/FJG/IS/SOC/FK/DD 28nov2017