PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mercenários sul-africanos libertados na Guiné Equatorial
Cidade do Cabo- África do Sul (PANA) -- A África do Sul toma disposições para o regresso, esta semana, dos seus quatro cidadãos que acabam de ser libertados na Guiné-Equatorial depois de cumprirem uma pena de quatro anos neste país pela sua implicação num golpe de Estado frustrado em 2004.
A Guiné Equatorial anunciou, terça-feira, a libertação do mercenário sul-africano Nick du Toit, do Britânico Simon Mann e de outros sul- africanos detidos por tentativa de golpe de Estado.
Os quatro sul-africanos foram entregues à Embaixada do seu país em Malabo, onde eles esperavam instruções.
A libertação teve lugar antes duma visita de Estado do Presidente Jacob Zuma a Malabo quarta-feira passada, mas Pretória afirmou não estar implicada na decisão.
A África do Sul, num comunicado que reconhece "o gesto humanitário" da Guiné Equatorial, revelou que os seus quatro cidadãos foram entregues à sua Embaixada em Malabo e que seriam repatriados esta semana.
Os mercenários britânico e sul-africanos tinham sido condenados a 34 anos de prisão cada pelo seu papel numa conspiração na Guiné Equatorial que visava derrubar Teodoro Obiang Nguema da Presidência daquela antiga colónia espanhola.
Durante o julgamento, o Britânico Simon Mann implicou Mark Tchatcher, filho da ex-primeira-ministra britânica Margaret Tchatcher, nesta conspiração.
Ele afirmou igualmente que a Espanha e a África do Sul estavam atrás desta conspiração.
A Guiné Equatorial anunciou, terça-feira, a libertação do mercenário sul-africano Nick du Toit, do Britânico Simon Mann e de outros sul- africanos detidos por tentativa de golpe de Estado.
Os quatro sul-africanos foram entregues à Embaixada do seu país em Malabo, onde eles esperavam instruções.
A libertação teve lugar antes duma visita de Estado do Presidente Jacob Zuma a Malabo quarta-feira passada, mas Pretória afirmou não estar implicada na decisão.
A África do Sul, num comunicado que reconhece "o gesto humanitário" da Guiné Equatorial, revelou que os seus quatro cidadãos foram entregues à sua Embaixada em Malabo e que seriam repatriados esta semana.
Os mercenários britânico e sul-africanos tinham sido condenados a 34 anos de prisão cada pelo seu papel numa conspiração na Guiné Equatorial que visava derrubar Teodoro Obiang Nguema da Presidência daquela antiga colónia espanhola.
Durante o julgamento, o Britânico Simon Mann implicou Mark Tchatcher, filho da ex-primeira-ministra britânica Margaret Tchatcher, nesta conspiração.
Ele afirmou igualmente que a Espanha e a África do Sul estavam atrás desta conspiração.