PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
64 agricultores beneficiam de programa AGRA no Rwanda
Kigali, Rwanda (PANA) - Sessenta e quatro representantes de pequenos agricultores instalados em oito distritos no Rwanda vão beneficiar do programa de acesso ao mercado financiado pela Aliança para a Revolução Verde em África (AGRA).
Esta iniciativa visa melhorar os rendimentos tanto a nível quantitativo como qualitativo, com um acesso ao mercado centroafricano.
Tendo em conta os investimentos pesados do Governo em termos de sementes e adubos, a melhoria da produção causou problemas de gestão pós-colheita, foram registadas numerosas perdas, visto que a qualidade é fraca e os fazendeiros têm dificuldade para penetrar no mercado.
Por isso, o projeto visou 90 cooperativas e associações que agrupam cerca de 18 mil pequenos agricultores com 180 formadores colocados à sua disposição após formações em domínios tais como a gestão e a governação coletiva, a gestão dos negócios, a planificação e o empresariado, o marketing, a gestão dos stocks e a venda dos produtos.
Atualmente, 20 mil agricultores organizados em cooperativas com 79 campos de milho e 21 campos de feijões beneficiam deste projeto.
Apesar do acréscimo da produção, o rendimento das famílias e a produtividade continuam fracos devido à pobre qualidade das sementes e uma gestão não inteligente dos solos e as perdas pós-colheitas que oscilam entre 15 e 30 porcento, devido à ausência de infraestruturas para o stock e a manutenção.
A isso se acrescenta a fraca qualidade da produção, o que faz com que as cooperativas apoiem dificilmente os pequenos agricultores que devem melhorar a qualidade dos seus produtos para serem competitivos.
-0- PANA TWA/SEG/PBA/AAS/SOC/FK/IZ 07março2014
Esta iniciativa visa melhorar os rendimentos tanto a nível quantitativo como qualitativo, com um acesso ao mercado centroafricano.
Tendo em conta os investimentos pesados do Governo em termos de sementes e adubos, a melhoria da produção causou problemas de gestão pós-colheita, foram registadas numerosas perdas, visto que a qualidade é fraca e os fazendeiros têm dificuldade para penetrar no mercado.
Por isso, o projeto visou 90 cooperativas e associações que agrupam cerca de 18 mil pequenos agricultores com 180 formadores colocados à sua disposição após formações em domínios tais como a gestão e a governação coletiva, a gestão dos negócios, a planificação e o empresariado, o marketing, a gestão dos stocks e a venda dos produtos.
Atualmente, 20 mil agricultores organizados em cooperativas com 79 campos de milho e 21 campos de feijões beneficiam deste projeto.
Apesar do acréscimo da produção, o rendimento das famílias e a produtividade continuam fracos devido à pobre qualidade das sementes e uma gestão não inteligente dos solos e as perdas pós-colheitas que oscilam entre 15 e 30 porcento, devido à ausência de infraestruturas para o stock e a manutenção.
A isso se acrescenta a fraca qualidade da produção, o que faz com que as cooperativas apoiem dificilmente os pequenos agricultores que devem melhorar a qualidade dos seus produtos para serem competitivos.
-0- PANA TWA/SEG/PBA/AAS/SOC/FK/IZ 07março2014