PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo contingente burundês em missão de manutenção da paz na Somália
Bujumbura, Burundi (PANA) - Um batalhão de 952 soldados burundeses deixou Bujumbura, quinta-feira, para uma missão de manutenção da paz na Somália, sob a lidernaça da União Africana (UA), soube-se de fonte do Ministério da Força de Defesa Nacional e Antigos Combatentes (FDNC), na capital burundesa.
Este 40º batalhão vai garantir a substituição dum outro contingente que acabava de passar mais de um ano no seio da Missão Africana de Manutenção da Paz na Somália (AMISOM), precisou o porta-voz da FDNAC, coronel Gaspard Baratuza.
Desde 2007, assiste-se a este tipo de rotações na Somália onde estão presentes mais de cinco mil soldados burundeses, ou seja, a segunda maior contribuição em tropas africanas, depois da do Uganda.
O trabalho é duro neste país do Corno de África em guerra civil há mais de três décadas e que exporta o terrorismo de conotação islamita.
Um recente ataque, atribuído aos rebeldes Shabab, jovens insurgentes islamitas somalís, contra militares burundeses da AMISOM, fez nove feridos, dos quais três em estado grave, do lado dos soldados burundeses, e pelo menos 18 mortos, no campo dos assaltantes.
O Burundi participa igualmente em outras missões de manutenção da paz no mundo, como na República Centroafricana, no Sudão do Sul, no Haiti e na Côte d'Ivoire.
Este voluntarismo é geralmente apresentado em Bujumbura como uma marca de reconhecimento à comunidade internacional pelos seus esforços humanos, financeiros e materiais visando estabilizar o Burundi igualmente reputado por sobressaltos políticos às vezes violentos.
-0- PANA FB/JSG/MAR/IZ 17fev2017
Este 40º batalhão vai garantir a substituição dum outro contingente que acabava de passar mais de um ano no seio da Missão Africana de Manutenção da Paz na Somália (AMISOM), precisou o porta-voz da FDNAC, coronel Gaspard Baratuza.
Desde 2007, assiste-se a este tipo de rotações na Somália onde estão presentes mais de cinco mil soldados burundeses, ou seja, a segunda maior contribuição em tropas africanas, depois da do Uganda.
O trabalho é duro neste país do Corno de África em guerra civil há mais de três décadas e que exporta o terrorismo de conotação islamita.
Um recente ataque, atribuído aos rebeldes Shabab, jovens insurgentes islamitas somalís, contra militares burundeses da AMISOM, fez nove feridos, dos quais três em estado grave, do lado dos soldados burundeses, e pelo menos 18 mortos, no campo dos assaltantes.
O Burundi participa igualmente em outras missões de manutenção da paz no mundo, como na República Centroafricana, no Sudão do Sul, no Haiti e na Côte d'Ivoire.
Este voluntarismo é geralmente apresentado em Bujumbura como uma marca de reconhecimento à comunidade internacional pelos seus esforços humanos, financeiros e materiais visando estabilizar o Burundi igualmente reputado por sobressaltos políticos às vezes violentos.
-0- PANA FB/JSG/MAR/IZ 17fev2017