PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Embaixadores africanos reúnem-se em Addis Abeba em prelúdio da Cimeira da UA
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – Os embaixadores africanos acreditados junto da União Africana (UA) iniciaram uma reunião preparatória em previsão da cimeira da organização prevista em Addis Abeba, na Etiópia, sublinhando as prioridades que incluem parcerias estratégicas para promover o comércio continental na sequência da recessão económica mundial.
Os embaixadores, que constituem o Comité dos Representantes Permanentes (COREP), prevêem igualmente encontrar um meio de intensificar o comércio intra-africano, assunto que dominou a maioria dos debates em 2012, e passar em revista a segurança continental na sequência dos novos conflitos que surgiram em diversos Estados-membros.
"Ao traçar um quadro sombrio da segurança continental, temos a intenção de mostrar as consequências negativas que eles tiveram sobre o crescimento económico de África", disse o presidente do COREP, o Beninense Ferdinand Montcho.
Ferdinand Montcho disse que abordar as violações dos direitos humanos massivos, consequências destes conflitos, e passar em revista a situação de segurança constituíriam os pontos essenciais duma cimeira da UA com sucesso.
A presidente da Comissão da UA, Nkosazana Dlamini-Zuma, minimizou os problemas de segurança, sublinhando que a maioria dos países gozavam de segurança relativa e progressos estão a ser envidados para a resolução das crises em Madagáscar, na Somália, bem como no Sudão e no Sudão do Sul.
"Registamos progressos regulares na gestão destas situações de conflito", disse Nkosazana Dlamini-Zuma no seu primeiro discurso no COREP desde a sua emposse como presidente da CUA, há três meses.
Ela disse lamentar a retomada do conflito no leste da RD Congo, no Mali, na Guiné-Bissau e na República Centro-Africana (RCA).
"Temos de continuar a unir as nossas forças para conseguir uma paz duradoura em África sem a assistência da comunidade internacional", disse a diplomata sul-africana.
Além das questões de segurança na agenda, os embaixadores discutem um plano para a integração dos 54 países do continente através dum "plano de integração mínima".
Eles discutem igualmente um projeto com vista a dotar o COREP mde ais poder para gerir as situações de conflito, sob a supervisão do Conselho de Paz e Segurança (CPS), para aumentar as chances dos países membros de participar no processo de tomada de decisão.
O presidente do COREP indicou que esta proposta ajudaria a acelerar a busca de soluções para os conflitos em África.
O outro ponto chave da agenda é a revisão dos procedimentos de eleição dos membros da CUA, na sequência dos problemas surgidos durante a última eleição ganha por Nkosazana Dlamini-Zuma diante do Gabonês Jean Ping, que disputada um segundo mandato.
-0- PANA AO/SEG/FJG/AAS/IBA/CJB/TON 21jan2013
Os embaixadores, que constituem o Comité dos Representantes Permanentes (COREP), prevêem igualmente encontrar um meio de intensificar o comércio intra-africano, assunto que dominou a maioria dos debates em 2012, e passar em revista a segurança continental na sequência dos novos conflitos que surgiram em diversos Estados-membros.
"Ao traçar um quadro sombrio da segurança continental, temos a intenção de mostrar as consequências negativas que eles tiveram sobre o crescimento económico de África", disse o presidente do COREP, o Beninense Ferdinand Montcho.
Ferdinand Montcho disse que abordar as violações dos direitos humanos massivos, consequências destes conflitos, e passar em revista a situação de segurança constituíriam os pontos essenciais duma cimeira da UA com sucesso.
A presidente da Comissão da UA, Nkosazana Dlamini-Zuma, minimizou os problemas de segurança, sublinhando que a maioria dos países gozavam de segurança relativa e progressos estão a ser envidados para a resolução das crises em Madagáscar, na Somália, bem como no Sudão e no Sudão do Sul.
"Registamos progressos regulares na gestão destas situações de conflito", disse Nkosazana Dlamini-Zuma no seu primeiro discurso no COREP desde a sua emposse como presidente da CUA, há três meses.
Ela disse lamentar a retomada do conflito no leste da RD Congo, no Mali, na Guiné-Bissau e na República Centro-Africana (RCA).
"Temos de continuar a unir as nossas forças para conseguir uma paz duradoura em África sem a assistência da comunidade internacional", disse a diplomata sul-africana.
Além das questões de segurança na agenda, os embaixadores discutem um plano para a integração dos 54 países do continente através dum "plano de integração mínima".
Eles discutem igualmente um projeto com vista a dotar o COREP mde ais poder para gerir as situações de conflito, sob a supervisão do Conselho de Paz e Segurança (CPS), para aumentar as chances dos países membros de participar no processo de tomada de decisão.
O presidente do COREP indicou que esta proposta ajudaria a acelerar a busca de soluções para os conflitos em África.
O outro ponto chave da agenda é a revisão dos procedimentos de eleição dos membros da CUA, na sequência dos problemas surgidos durante a última eleição ganha por Nkosazana Dlamini-Zuma diante do Gabonês Jean Ping, que disputada um segundo mandato.
-0- PANA AO/SEG/FJG/AAS/IBA/CJB/TON 21jan2013