PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
1900 soldados burundeses partem para Somália
Bujumbura, Burundi (PANA) – Um contingente de mil e 900 soldados burundeses partiu sábado de Bujumbura com destino a Mogadíscio para uma missão de manutenção da paz na Somália sob a liderança da União Africana (AMISOM), noticiou a rádio pública, citando o porta-voz da Força de Defesa Nacional e Antigos Combatentes (FDNAC), coronel Gaspard Baratuza.
O contingente vai substituir outros soldados burundeses em fim de missão de um ano, como o prevê o memorando de entendimento entre o Governo burundês e a União Africana, precisou o porta-voz do Exército nacional.
Os soldados burundeses trabalham na Somália desde 2007 e, na opinião do coronel Baratuza, o trabalho já realizado neste país do Corno de África, em guerra civil desde perto de 30 anos, é “muito satisfatório”.
O Exército burundês está igualmente presente em outras missões de manutenção da paz no estrangeiro, como na República Centroafricana, no Haiti, no Sudão do Sul e na Côte d'Ivoire.
Na Somália onde os soldados burundeses trabalham com outros contingentes ugandeses, quenianos e etíopes, com o apoio técnico e financeiro das grandes potências ocidentais lideradas pela União Europeia e pelos Estado Unidos, o coronel Baratuza reconheceu “inícios difíceis” e numerosas vítimas.
A coragem e a bravura dos contingentes da AMISOM fizeram com que hoje Mogadíscio, a capital somalí, e outras cidades do interior do país, estejam securizadoa nos pontos de aterragem aviões de carreira.
O fim da AMISOM está projetado para 2017, o que será apreciado formalmente pelas instâncitas habilitadas, considerou o coronel burundês.
Apesar da presença de mais de 22 mil soldados estrangeiros na Somália, o grupo rebelde al-Shabab continua operações suicidas e mortíferas contra os contingentes da AMISOM e os representantes do poder central em Mogadíscio onde a resposta de segurança não parece resolver a causa da paz.
Uma decisão da UE de reduzir os financiamentos, oficialmente por razões de crise económica, faz igualmente debate no seio da AMISOM e coloca o problema do seu futuro a médio prazo.
No caso do Burundi, a situação de crise política interna persistente alimenta igualmente um debate intermitente entre a oposição, que considera que não se pode dar aos outros o que não está ao alcance, e o poder que diz responder a uma necessidade da comunidade internacional de lutar contra o terrorismo mundial que ameaçador ao lado das outras nações.
-0- PANA FB/JSG /SOC/MAR/IZ 24julho2016
O contingente vai substituir outros soldados burundeses em fim de missão de um ano, como o prevê o memorando de entendimento entre o Governo burundês e a União Africana, precisou o porta-voz do Exército nacional.
Os soldados burundeses trabalham na Somália desde 2007 e, na opinião do coronel Baratuza, o trabalho já realizado neste país do Corno de África, em guerra civil desde perto de 30 anos, é “muito satisfatório”.
O Exército burundês está igualmente presente em outras missões de manutenção da paz no estrangeiro, como na República Centroafricana, no Haiti, no Sudão do Sul e na Côte d'Ivoire.
Na Somália onde os soldados burundeses trabalham com outros contingentes ugandeses, quenianos e etíopes, com o apoio técnico e financeiro das grandes potências ocidentais lideradas pela União Europeia e pelos Estado Unidos, o coronel Baratuza reconheceu “inícios difíceis” e numerosas vítimas.
A coragem e a bravura dos contingentes da AMISOM fizeram com que hoje Mogadíscio, a capital somalí, e outras cidades do interior do país, estejam securizadoa nos pontos de aterragem aviões de carreira.
O fim da AMISOM está projetado para 2017, o que será apreciado formalmente pelas instâncitas habilitadas, considerou o coronel burundês.
Apesar da presença de mais de 22 mil soldados estrangeiros na Somália, o grupo rebelde al-Shabab continua operações suicidas e mortíferas contra os contingentes da AMISOM e os representantes do poder central em Mogadíscio onde a resposta de segurança não parece resolver a causa da paz.
Uma decisão da UE de reduzir os financiamentos, oficialmente por razões de crise económica, faz igualmente debate no seio da AMISOM e coloca o problema do seu futuro a médio prazo.
No caso do Burundi, a situação de crise política interna persistente alimenta igualmente um debate intermitente entre a oposição, que considera que não se pode dar aos outros o que não está ao alcance, e o poder que diz responder a uma necessidade da comunidade internacional de lutar contra o terrorismo mundial que ameaçador ao lado das outras nações.
-0- PANA FB/JSG /SOC/MAR/IZ 24julho2016