PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
4º aniversário da morte de Nelson Mandela
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - O IV aniversário da morte do ex-Presidente sul-africano, Nelson Mandela, comemorado terça-feira última, foi manchado por um relatório contundente sobre, entre outras coisas, desvios de fundos conexos e um mau planeamento, atribuídos ao governo, durante o seu funeral.
Reagindo a esta revelação num briefing com a imprensa em Pretória, a capital do país, a provedora de Justiça sul-africana, Busi Mkhwebane, considera estas conclusões "muito assustadoras".
Ela referiu-se a um inquérito minucioso que evidencia claramente despesas feitas por ordens de membros do Congresso Nacional Africano (ANC), partido no poder, sem documentos oficiais.
Em alguns casos, as camisolas impressas com o nome de Mandela, foram compradas por mais de 30 dólares cada, revelou a jurista.
funeral de um ex-chefe de Estado deve ser gerido pelas autoridades nacionais, considerou a provedora de justiça, recomendando ao ministro das Finanças, Malusi Gigaba, para abrir um inquérito oficial sobre este caso.
Presidente da África do Sul de 1994 a 1999, Nelson Mandel foi o primeiro chefe de Estado negro da África Austral e o primeiro presidente eleito democrática e inclusivamente.
Vencedor do Prémio Nobel da Paz, ele morreu a 5 de dezembro de 2013 aos 95 anos de idade, vítima duma infeção respiratória prolongada.
O atual chefe de Estado, Jacob Zuma anunciou a sua morte na televisão decretando um luto nacional de dez dias, tendo a cerimónia fúnebre de Estado durado cinco dias. Mas os seus restos mortais foram sepultados a 15 de dezembro na sua aldeia natal, Qunu.
-0- PANA CU/MA/NFB/DIM/DD 06dez2017
Reagindo a esta revelação num briefing com a imprensa em Pretória, a capital do país, a provedora de Justiça sul-africana, Busi Mkhwebane, considera estas conclusões "muito assustadoras".
Ela referiu-se a um inquérito minucioso que evidencia claramente despesas feitas por ordens de membros do Congresso Nacional Africano (ANC), partido no poder, sem documentos oficiais.
Em alguns casos, as camisolas impressas com o nome de Mandela, foram compradas por mais de 30 dólares cada, revelou a jurista.
funeral de um ex-chefe de Estado deve ser gerido pelas autoridades nacionais, considerou a provedora de justiça, recomendando ao ministro das Finanças, Malusi Gigaba, para abrir um inquérito oficial sobre este caso.
Presidente da África do Sul de 1994 a 1999, Nelson Mandel foi o primeiro chefe de Estado negro da África Austral e o primeiro presidente eleito democrática e inclusivamente.
Vencedor do Prémio Nobel da Paz, ele morreu a 5 de dezembro de 2013 aos 95 anos de idade, vítima duma infeção respiratória prolongada.
O atual chefe de Estado, Jacob Zuma anunciou a sua morte na televisão decretando um luto nacional de dez dias, tendo a cerimónia fúnebre de Estado durado cinco dias. Mas os seus restos mortais foram sepultados a 15 de dezembro na sua aldeia natal, Qunu.
-0- PANA CU/MA/NFB/DIM/DD 06dez2017