PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PM defende mudança na gestão de empresas públicas do Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – O primeiro-ministro congolês, Clément Mouamba, apelou quinta-feira, em Brazzaville, para a mudança no modo de gestão das empresas públicas congolesas, nomeadamente a Empresa Nacional dos Petróleos do Congo (SNPC), a Empresa Nacional de Eletricidade (SNE) e a Empresa Nacional de Distribuição (SNDE).
Durante uma conferência de imprensa que marcou o seu primeiro ano à frente do Governo, Mouamba afirmou a sua determinação de mudar as coisas, sublinhando que esta mudança do modo de gestão deverá ocorrer antes da festa nacional, prevista para 15 de agosto de 2017.
O primeiro-ministro afirmou, por outro lado, que a economia congolesa foi fortemente abalada, nos últimos três anos, pela queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional.
Esta diminuição fez-se nomeadamente sentir no orçamento do Estado que passou de dois triliões e 800 biliões de francos CFA (um dólar americano equivale a 597 francos CFA), em 2014, para um trilião e 503 biliões de francos CFA, em 2015, ou seja, mais de um trilião e 200 biliões a menos, levando o Governo a cortar algumas despesas tidas como não forçosamente necessárias.
"2017 prepara 2018 que dará uma boa taxa de crescimento. A ideia do Governo é diversificar a economia. Há esperança no país, mas precisamos da coesão a todos os níveis”, indicou Mouamba, anunciando o lançamento, até ao fim deste ano, das obras de construção da Zona Económica de Ponta Negra, que, segundo ele, produzirá quase 100 mil empregos diretos e indiretos.
Por outro lado, o chefe do Governo congolês evocou também o financiamento pelo Governo das atividades do setor agrícola e a proibição de exportar a madeira a fim de impulsionar a indústria florestal.
-0- PANA MB/JSG/IBA/FK/IZ 5maio2017
Durante uma conferência de imprensa que marcou o seu primeiro ano à frente do Governo, Mouamba afirmou a sua determinação de mudar as coisas, sublinhando que esta mudança do modo de gestão deverá ocorrer antes da festa nacional, prevista para 15 de agosto de 2017.
O primeiro-ministro afirmou, por outro lado, que a economia congolesa foi fortemente abalada, nos últimos três anos, pela queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional.
Esta diminuição fez-se nomeadamente sentir no orçamento do Estado que passou de dois triliões e 800 biliões de francos CFA (um dólar americano equivale a 597 francos CFA), em 2014, para um trilião e 503 biliões de francos CFA, em 2015, ou seja, mais de um trilião e 200 biliões a menos, levando o Governo a cortar algumas despesas tidas como não forçosamente necessárias.
"2017 prepara 2018 que dará uma boa taxa de crescimento. A ideia do Governo é diversificar a economia. Há esperança no país, mas precisamos da coesão a todos os níveis”, indicou Mouamba, anunciando o lançamento, até ao fim deste ano, das obras de construção da Zona Económica de Ponta Negra, que, segundo ele, produzirá quase 100 mil empregos diretos e indiretos.
Por outro lado, o chefe do Governo congolês evocou também o financiamento pelo Governo das atividades do setor agrícola e a proibição de exportar a madeira a fim de impulsionar a indústria florestal.
-0- PANA MB/JSG/IBA/FK/IZ 5maio2017