PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Luzemburgo atribui a Cabo Verde apoio orçamental de 1 milhão de euros
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Luxemburgo desbloqueará uma a segunda parte do Apoio Orçamental a Cabo Verde, referente ao ano de 2016, estimada em um milhão de euros, apurou a PANA, quarta-feira, na cidade da Praia, de fonte segura.
Em declarações à imprensa, após um encontro com o ministro cabo-verdiano das Finanças, a encarregada de Negócio do Luxemburgo em Cabo Verde, Angèle Cruz, explicou que esta decisão foi tomada pelo Governo do seu país após ter avaliado “positivamente” a aplicação do financiamento no arquipélago cabo-verdiano.
“Luxemburgo faz parte do Grupo de Apoio Orçamental a Cabo Verde e, no ano passado, assinamos um novo acordo onde está previsto um apoio de 10 milhões de euros no período 2016-2020”, recordou Angèle Cruz.
Sublinhou que desta verba serão desbloqueados, anualmente, dois milhões de euros para serem utilizados no setor do ensino técnico profissional.
A diplomata luxemburguesa assinalou que, no total, a ajuda do seu país a Cabo Verde, no quadro do IV Programa Indicativo de Cooperação (PIC) , ronda os 49 milhões de euros, mas que em novembro último, essa fatia foi aumentada com mais três milhões para um novo projeto, o que, frisou, perfaz um montante à volta dos 52 milhões de euros, a ser atribuído ao arquipélago nos próximos quatro anos.
Angèle Cruz, que faz um balanço positivo da cooperação existente entre os dois países, recodou que o apoio do Grã-Ducado ao arquipélago se concentrava inicialmente na ilha cabo-verdiana de Santo Antão, mas que, nos últimos cinco anos, ela se está a alargar a outras ilhas.
As relações de cooperação entre os dois países iniciaram-se, formalmente, com a assinatura, a 03 de agosto de 1993, do primeiro Acordo Geral de Cooperação que define o quadro geral da atividade cooperativa nas áreas cultural, científica, técnica, financeira e económica.
O III PIC referente ao período 2010-2015 atribuiu a Cabo Verde 60 milhões de euros para projetos de formação profissional, água, saneamento, ajuda alimentar, educação, microfinanças, inserção socioprofissional, atividades geradoras de rendimento, apoio a pequenas e médias empresas e indústrias, energias renováveis e apoio à saúde escolar.
-0- PANA CS/DD 29dez2016
Em declarações à imprensa, após um encontro com o ministro cabo-verdiano das Finanças, a encarregada de Negócio do Luxemburgo em Cabo Verde, Angèle Cruz, explicou que esta decisão foi tomada pelo Governo do seu país após ter avaliado “positivamente” a aplicação do financiamento no arquipélago cabo-verdiano.
“Luxemburgo faz parte do Grupo de Apoio Orçamental a Cabo Verde e, no ano passado, assinamos um novo acordo onde está previsto um apoio de 10 milhões de euros no período 2016-2020”, recordou Angèle Cruz.
Sublinhou que desta verba serão desbloqueados, anualmente, dois milhões de euros para serem utilizados no setor do ensino técnico profissional.
A diplomata luxemburguesa assinalou que, no total, a ajuda do seu país a Cabo Verde, no quadro do IV Programa Indicativo de Cooperação (PIC) , ronda os 49 milhões de euros, mas que em novembro último, essa fatia foi aumentada com mais três milhões para um novo projeto, o que, frisou, perfaz um montante à volta dos 52 milhões de euros, a ser atribuído ao arquipélago nos próximos quatro anos.
Angèle Cruz, que faz um balanço positivo da cooperação existente entre os dois países, recodou que o apoio do Grã-Ducado ao arquipélago se concentrava inicialmente na ilha cabo-verdiana de Santo Antão, mas que, nos últimos cinco anos, ela se está a alargar a outras ilhas.
As relações de cooperação entre os dois países iniciaram-se, formalmente, com a assinatura, a 03 de agosto de 1993, do primeiro Acordo Geral de Cooperação que define o quadro geral da atividade cooperativa nas áreas cultural, científica, técnica, financeira e económica.
O III PIC referente ao período 2010-2015 atribuiu a Cabo Verde 60 milhões de euros para projetos de formação profissional, água, saneamento, ajuda alimentar, educação, microfinanças, inserção socioprofissional, atividades geradoras de rendimento, apoio a pequenas e médias empresas e indústrias, energias renováveis e apoio à saúde escolar.
-0- PANA CS/DD 29dez2016