PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPLP quer eliminar fome nos Estados-membros
Praia, Cabo Verde (PANA) – A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) acha urgente iniciar um processo para a erradicação da fome que afeta cerca de 28 milhões de pessoas nos seus Estados-membros, declarou quarta-feira na cidade da Praia o seu secretário executivo, Murade Murargy.
Falando na abertura do IV Simpósio da Segurança Alimentar, Nutricional e do Desenvolvimento Sustentável da CPLP na cidade da Praia, Murargy considerou necessárias “uma maior compreensão e mobilização para se poder operacionalizar este desafio” que seria também a contribuição da organização lusófona para o desafio “mais amplo” que é a erradicação global da fome.
Recordou que, desde 2011, a CPLP reconheceu como prioritárias a institucionalização do tema “segurança alimentar e nutricional” e a necessidade da sua governabilidade a nível comunitário.
Segundo ele, a CPLP assumiu desde então um “compromisso claro” com a erradicação da fome e da pobreza nos seus Estados-membros.
Cento e cinquenta participantes vindos dos oito países de língua portuguesa iniciaram, quarta-feira na capital cabo-verdiana, um debate de vinte e oito temáticas relacionadas com o reforço das capacidades nacionais em matéria de alimentação e nutrição.
O propósito é, segundo o secretário executivo da CPLP, garantir a todos os cidadãos do espaço lusófono e em todo momento condições de acesso físico e económico a alimentos seguros e suficientes para satisfazer as necessidades nutricionais, um objetivo comum, a seu ver, traçado a nível mundial neste domínio.
Para o efeito, a CPLP considera de suma importância o reforço da cooperação sub-regional e internacional, bem como o intercâmbio de conhecimentos e a maximização de sinergias, indicou Murade Murargy.
-0- PANA CS/DD 14nov2013
Falando na abertura do IV Simpósio da Segurança Alimentar, Nutricional e do Desenvolvimento Sustentável da CPLP na cidade da Praia, Murargy considerou necessárias “uma maior compreensão e mobilização para se poder operacionalizar este desafio” que seria também a contribuição da organização lusófona para o desafio “mais amplo” que é a erradicação global da fome.
Recordou que, desde 2011, a CPLP reconheceu como prioritárias a institucionalização do tema “segurança alimentar e nutricional” e a necessidade da sua governabilidade a nível comunitário.
Segundo ele, a CPLP assumiu desde então um “compromisso claro” com a erradicação da fome e da pobreza nos seus Estados-membros.
Cento e cinquenta participantes vindos dos oito países de língua portuguesa iniciaram, quarta-feira na capital cabo-verdiana, um debate de vinte e oito temáticas relacionadas com o reforço das capacidades nacionais em matéria de alimentação e nutrição.
O propósito é, segundo o secretário executivo da CPLP, garantir a todos os cidadãos do espaço lusófono e em todo momento condições de acesso físico e económico a alimentos seguros e suficientes para satisfazer as necessidades nutricionais, um objetivo comum, a seu ver, traçado a nível mundial neste domínio.
Para o efeito, a CPLP considera de suma importância o reforço da cooperação sub-regional e internacional, bem como o intercâmbio de conhecimentos e a maximização de sinergias, indicou Murade Murargy.
-0- PANA CS/DD 14nov2013