PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Simpatizantes de Dadis Camara manifestam-se na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O Movimento Dadis Deve Permanecer (MDDR) está determinado a multiplicar as suas manifestações na capital guineense com vista ao "regresso rápido e sem condição" ao país do chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara, que chegou a Ouagadougou na terça-feira passada proveniente de Rabat, informou sexta-feira à PANA o seu presidente Aly Mané.
O chefe da Junta foi ferido a tiro a 3 de Dezembro último pelo seu ajudante de campo, o tenente Aboubacar "Toumba" Diakité, que continua em fuga.
Depois do seu ferimento, o capitão Dadis Camara foi evacuado para o hospital militar Mohamed V de Rabat antes de ser transferido recentemente, para a surpresa geral, para Ouagadougou.
O presidente do MDDR disse que o argumento avançado, segundo o qual Dadis Camara poderá recuperar em Ouagadougou, é sem fundamento na medida em que diversas estruturas sanitárias locais poderão acolhê-lo.
Mané, que estava à frente quinta-feira noite de milhares de simpatizantes de Dadis Camara no aeroporto de Conakry Gbessia, disse que estavam decididos a multiplicar este género de manifestação.
"O regresso de Dadis vai reforçar a coesão e a unidade nacional", sublinhou o presidente do MDDR, cuja manifestação foi transmitida em directo durante horas pela rádio privada Familia FM, dirigida por Caleb Kolié, natural da Guiné florestal como o Presidente Dadis Camara.
"Se o general Sékouba Konaté regressar a Conakry sem o nosso Presidente, o avião vai nos esmagar na pista", repetiram manifestantes várias vezes nas ondas da Familia FM, que transmitiu igualmente durante horas o comunicado do colectivo do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) que exigiu o regresso de Dadis Camara, após uma reunião no quartel Alpha Yaya.
Uma forte delegação da Junta deixou Conakry quinta-feira à noite para Ouagadougou com vista a manter um encontro com o medianeiro da crise guineense, o Presidente burkinabe Blaise Compaoré, para permitir o regresso à Guiné-Conakry do capitão Dadis Camara.
O chefe da Junta foi ferido a tiro a 3 de Dezembro último pelo seu ajudante de campo, o tenente Aboubacar "Toumba" Diakité, que continua em fuga.
Depois do seu ferimento, o capitão Dadis Camara foi evacuado para o hospital militar Mohamed V de Rabat antes de ser transferido recentemente, para a surpresa geral, para Ouagadougou.
O presidente do MDDR disse que o argumento avançado, segundo o qual Dadis Camara poderá recuperar em Ouagadougou, é sem fundamento na medida em que diversas estruturas sanitárias locais poderão acolhê-lo.
Mané, que estava à frente quinta-feira noite de milhares de simpatizantes de Dadis Camara no aeroporto de Conakry Gbessia, disse que estavam decididos a multiplicar este género de manifestação.
"O regresso de Dadis vai reforçar a coesão e a unidade nacional", sublinhou o presidente do MDDR, cuja manifestação foi transmitida em directo durante horas pela rádio privada Familia FM, dirigida por Caleb Kolié, natural da Guiné florestal como o Presidente Dadis Camara.
"Se o general Sékouba Konaté regressar a Conakry sem o nosso Presidente, o avião vai nos esmagar na pista", repetiram manifestantes várias vezes nas ondas da Familia FM, que transmitiu igualmente durante horas o comunicado do colectivo do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) que exigiu o regresso de Dadis Camara, após uma reunião no quartel Alpha Yaya.
Uma forte delegação da Junta deixou Conakry quinta-feira à noite para Ouagadougou com vista a manter um encontro com o medianeiro da crise guineense, o Presidente burkinabe Blaise Compaoré, para permitir o regresso à Guiné-Conakry do capitão Dadis Camara.