PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia advoga verdadeira parceria estratégica árabo-africana
Sirtes- Líbia (PANA) -- O secretário do Comité Popular Geral (ministério) líbio das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, Moussa Koussa, apelou, sexta-feira em Sirtes (centro), aos dirigentes árabes e africanos para redobrar de esforços com vista a transformar a sua cooperação numa verdadeira parceria estratégica.
"Esta parceria vai satisfazer as expectativas legítimas dos países árabes e africanos nas áreas da paz, segurança, progresso e prosperidade", indicou Koussa durante a sessão de abertura da reunião conjunta em Sirtes dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países africanos e árabes, preparatória para a 2ª cimeira árabo-africana prevista para domingo nesta cidade líbia.
Ele sublinhou igualmente que o documento de estratégia de parceria árabo-africana, que os chefes da diplomacia se esforçam para elaborar nessa ocasião, constitui o quadro de orientação do processo de ação conjunta árabo-africana em matéria de segurança, política, economia, sociedade e cultura.
O diplomata líbio frisou que a implementação desta estratégia, dos elementos conexos e dos mecanismos de financiamento, entre outros, vão permitir impulsionar as relações árabo-africanas e e trancender osobstáculos suscetíveis de as entravar.
"Estamos totalmente conscientes de que os resultados das vossas concertações e discussões vão balizar o terreno para uma cimeira árabo-africana bem-sucedida e que serão uma mais-valia na história desta cidade (Sirtes), onde foi anunciada a criação da União Africana em Setembro de 1999", afirmou Koussa.
Os países árabes e africanos são chamados a considerar os desenvolvimentos nas cenas regionais e internacionais e a trabalharem com vista a garantir aos seus povos um ambiente de paz e de estabilidade permanentes, no quadro dum desenvolvimento global, disse.
O responsável líbio indicou, por outro lado, que a próxima etapa da cooperação árabo-africana consistirá em dar prova duma vontade sincera e duma determinação infalível para enfrentar todos os desafios que constituem uma ameaça às realizações feitas até agora em ambos lados.
O projeto da Declaração de Sirtes conforta as posições que ambicionam evitar aos países árabes e africanos a ameaça de armas nucleares e de destruição maciça, bem como o terrorismo e o crime organizado sob todas as suas formas.
"Esta parceria vai satisfazer as expectativas legítimas dos países árabes e africanos nas áreas da paz, segurança, progresso e prosperidade", indicou Koussa durante a sessão de abertura da reunião conjunta em Sirtes dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países africanos e árabes, preparatória para a 2ª cimeira árabo-africana prevista para domingo nesta cidade líbia.
Ele sublinhou igualmente que o documento de estratégia de parceria árabo-africana, que os chefes da diplomacia se esforçam para elaborar nessa ocasião, constitui o quadro de orientação do processo de ação conjunta árabo-africana em matéria de segurança, política, economia, sociedade e cultura.
O diplomata líbio frisou que a implementação desta estratégia, dos elementos conexos e dos mecanismos de financiamento, entre outros, vão permitir impulsionar as relações árabo-africanas e e trancender osobstáculos suscetíveis de as entravar.
"Estamos totalmente conscientes de que os resultados das vossas concertações e discussões vão balizar o terreno para uma cimeira árabo-africana bem-sucedida e que serão uma mais-valia na história desta cidade (Sirtes), onde foi anunciada a criação da União Africana em Setembro de 1999", afirmou Koussa.
Os países árabes e africanos são chamados a considerar os desenvolvimentos nas cenas regionais e internacionais e a trabalharem com vista a garantir aos seus povos um ambiente de paz e de estabilidade permanentes, no quadro dum desenvolvimento global, disse.
O responsável líbio indicou, por outro lado, que a próxima etapa da cooperação árabo-africana consistirá em dar prova duma vontade sincera e duma determinação infalível para enfrentar todos os desafios que constituem uma ameaça às realizações feitas até agora em ambos lados.
O projeto da Declaração de Sirtes conforta as posições que ambicionam evitar aos países árabes e africanos a ameaça de armas nucleares e de destruição maciça, bem como o terrorismo e o crime organizado sob todas as suas formas.