PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Julgamento de ex-oficial da guarda presidencial no Rwanda
Kigali, Rwanda (PANA) – O julgamento dum antigo oficial da guarda presidencial rwandesa, o tenente Joël Mutabazi, recentemente extraditado do Uganda por “atos de terrorismo” teve início esta segunda-feira à porta fechada no Tribunal Militar de Nyamirambo na presença de vários diplomatas ocidentais, constatou a PANA.
Após o exame das acusações que pairam sobre os 15 réus, dos quais o tenente Mutabazi, o juiz do Tribunal Militar de Nyamirambo (subúrbio da cidade de Kigali), o capitão Charles Nsumanyi, ordenou que a primeira audiência deve ser realizada à porta fechada por razões de segurança nacional.
Neste julgamento comparecem 15 réus, dos quais quatro mulheres, processados por cumplicidade em atos ligados ao terrorismo para sabotar as instituições republicanas.
A defesa, dirigida por Antoinette Mukamusoni, insurgiu-se contra a proposta da Procuradoria Militar adotada sem considerar o pedido relativo à realização dum julgamento livre e equitativo.
« Não vejo nenhuma razão que justifique a realização deste julgamento à porta fechada(…), pois não há nenhum elemento que prova que isto possa representar uma ameaça à segurança nacional », declarou Mukamusoni.
O principal acusado, o tenente Mutabazi, foi detido a 28 de outubro último após um mandado de captura internacional emitido pelo Rwanda por « associação de malfeitores com vista à preparação de atos de terrorismo ».
Ele é acusado de ser o mentor de vários ataques com granada que abalaram zonas muito frequentadas da capital rwandesa.
-0- PANA TWA/SSB/FK/TON 02dez2013
Após o exame das acusações que pairam sobre os 15 réus, dos quais o tenente Mutabazi, o juiz do Tribunal Militar de Nyamirambo (subúrbio da cidade de Kigali), o capitão Charles Nsumanyi, ordenou que a primeira audiência deve ser realizada à porta fechada por razões de segurança nacional.
Neste julgamento comparecem 15 réus, dos quais quatro mulheres, processados por cumplicidade em atos ligados ao terrorismo para sabotar as instituições republicanas.
A defesa, dirigida por Antoinette Mukamusoni, insurgiu-se contra a proposta da Procuradoria Militar adotada sem considerar o pedido relativo à realização dum julgamento livre e equitativo.
« Não vejo nenhuma razão que justifique a realização deste julgamento à porta fechada(…), pois não há nenhum elemento que prova que isto possa representar uma ameaça à segurança nacional », declarou Mukamusoni.
O principal acusado, o tenente Mutabazi, foi detido a 28 de outubro último após um mandado de captura internacional emitido pelo Rwanda por « associação de malfeitores com vista à preparação de atos de terrorismo ».
Ele é acusado de ser o mentor de vários ataques com granada que abalaram zonas muito frequentadas da capital rwandesa.
-0- PANA TWA/SSB/FK/TON 02dez2013