PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde perspetiva plano científico sobre a problemática da água
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde elaborará, com apoio da Organização das Nações Unidaas para a Educação, Ciências e Cultura (UNESCO), um plano científico sobre a problemática da água no seu território, apurou a PANA, terça-feira, na cidade da Praia, de fonte oficial.
A informação foi avançada pelo ministro cabo-verdiano do Ensino Superior, Ciência e Inovação, António Correia e Silva, à margem da reunião constitutiva do Comité Nacional do Programa Hidrológico Internacional (PHI) que terá como missão formar cidadãos para a boa utilização da água e promover o desenvolvimento de pesquisas sobre esta matéria.
Criado em 1975 pela UNESCO, o PHI é um programa intergovernamental de cooperação científica para recursos hídricos, que permite aos Estados-membros melhorarem os seus conhecimentos sobre o ciclo da água, contribuindo assim para aumentar as suas capacidades de gestão e desenvolvimento dos recursos hídricos.
Segundo o governante, com a criação do Comité Nacional do PHI, Cabo Verde vai passar a contar com a disponibilidade da UNESCO para desenvolver projetos de investigação que permitam um melhor conhecimento da água existente no país, assim como das melhores técnicas da sua mobilização e conservação.
António Correia e Silva recordou que Cabo Verde, através da Universidade Pública (Uni-CV), tem vindo desenvolvendo algumas pesquisas ao nível dos recursos hídricos, mas que a ambição do Governo é fazer muito mais neste domínio.
“Queremos fazer com que outras universidades tenham também projetos nessa área, uma vez que a centralidade política que se dá à água deve ser traduzida também na oferta formativa e nos programas de investigação”, frisou.
O governante recordou que existe ainda, na sociedade cabo-verdiana, vários segmentos sociais que não têm acesso à água suficiente em termos de qualidade e quantidade.
“Portanto, há aqui uma luta para uma melhor distribuição e acessibilidade social”, acrescentou.
António Correia e Silva reconhece que, apesar dos ganhos obtidos com utilização de novas tecnologias de produção agrícola, que têm gerido de forma mais eficiente a utilização da água, serão necessários grandes conhecimentos sobre a problemática da água em Cabo Verde.
Adiantou que, no mesmo contexto, o Governo, através do Ministério do Ensino Superior, Ciências e Inovação, financiará melhores propostas sobre pesquisas e a formação avançada no domínio da água.
-0- PANA CS/DD 08ago2012
A informação foi avançada pelo ministro cabo-verdiano do Ensino Superior, Ciência e Inovação, António Correia e Silva, à margem da reunião constitutiva do Comité Nacional do Programa Hidrológico Internacional (PHI) que terá como missão formar cidadãos para a boa utilização da água e promover o desenvolvimento de pesquisas sobre esta matéria.
Criado em 1975 pela UNESCO, o PHI é um programa intergovernamental de cooperação científica para recursos hídricos, que permite aos Estados-membros melhorarem os seus conhecimentos sobre o ciclo da água, contribuindo assim para aumentar as suas capacidades de gestão e desenvolvimento dos recursos hídricos.
Segundo o governante, com a criação do Comité Nacional do PHI, Cabo Verde vai passar a contar com a disponibilidade da UNESCO para desenvolver projetos de investigação que permitam um melhor conhecimento da água existente no país, assim como das melhores técnicas da sua mobilização e conservação.
António Correia e Silva recordou que Cabo Verde, através da Universidade Pública (Uni-CV), tem vindo desenvolvendo algumas pesquisas ao nível dos recursos hídricos, mas que a ambição do Governo é fazer muito mais neste domínio.
“Queremos fazer com que outras universidades tenham também projetos nessa área, uma vez que a centralidade política que se dá à água deve ser traduzida também na oferta formativa e nos programas de investigação”, frisou.
O governante recordou que existe ainda, na sociedade cabo-verdiana, vários segmentos sociais que não têm acesso à água suficiente em termos de qualidade e quantidade.
“Portanto, há aqui uma luta para uma melhor distribuição e acessibilidade social”, acrescentou.
António Correia e Silva reconhece que, apesar dos ganhos obtidos com utilização de novas tecnologias de produção agrícola, que têm gerido de forma mais eficiente a utilização da água, serão necessários grandes conhecimentos sobre a problemática da água em Cabo Verde.
Adiantou que, no mesmo contexto, o Governo, através do Ministério do Ensino Superior, Ciências e Inovação, financiará melhores propostas sobre pesquisas e a formação avançada no domínio da água.
-0- PANA CS/DD 08ago2012