PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sindicato português propõe reduzir desemprego em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O secretário-geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT) de Portugal, Carlos Silva, manifestou o interesse em ajudar o governo santomense a diminuir a alta taxa do desemprego e a desigualdade social motivada pelo baixo salário nas empresas públicas e privadas no arquipélago, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
“O desemprego em São Tomé e príncipe é elevado e é preciso encontrar alternativas e expetativas que possam ser dadas às pessoas tem muito desemprego jovem", disse Carlos Silva.
O sindicalista português, que manteve durante uma semana diversos encontros com as autoridades santomenses, disse que uma das vias para a diminuição do emprego passa pela aposta na formação profissional, no centro existente, com a realização de cursos que se adequam às necessidades do mercado do emprego.
Carlos Silva indicou que o governo português pretende redinamizar o centro de formação profissional de Budo-Budo, que responda aos desejos da indústria portuguesa.
“A indústria portuguesa quer investir em São Tomé e Príncipe (...) querem vir para cá novos empresários”, disse, sublinhando que “não pode continuar a haver exploração, através dos baixos salários”.
Afirmou que o baixo salário não promove competitividade e o futuro de um país, defendeu que as empresas que se instalam no arquipélago não devem explorar, mas sim devem pagar um salário justo.
O sindicalista português propôs ao governo santomense cooperar com os sindicatos nacionais para os potenciar na negociação de melhorias salariais, instituição de salario mínimo nacional e segurança e exploração dos trabalhadores.
A UGT coopera com a ONSTP/CS (Organização Nacional dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe-Central Sindical).
-0- PANA RMG/TON 22março2015
“O desemprego em São Tomé e príncipe é elevado e é preciso encontrar alternativas e expetativas que possam ser dadas às pessoas tem muito desemprego jovem", disse Carlos Silva.
O sindicalista português, que manteve durante uma semana diversos encontros com as autoridades santomenses, disse que uma das vias para a diminuição do emprego passa pela aposta na formação profissional, no centro existente, com a realização de cursos que se adequam às necessidades do mercado do emprego.
Carlos Silva indicou que o governo português pretende redinamizar o centro de formação profissional de Budo-Budo, que responda aos desejos da indústria portuguesa.
“A indústria portuguesa quer investir em São Tomé e Príncipe (...) querem vir para cá novos empresários”, disse, sublinhando que “não pode continuar a haver exploração, através dos baixos salários”.
Afirmou que o baixo salário não promove competitividade e o futuro de um país, defendeu que as empresas que se instalam no arquipélago não devem explorar, mas sim devem pagar um salário justo.
O sindicalista português propôs ao governo santomense cooperar com os sindicatos nacionais para os potenciar na negociação de melhorias salariais, instituição de salario mínimo nacional e segurança e exploração dos trabalhadores.
A UGT coopera com a ONSTP/CS (Organização Nacional dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe-Central Sindical).
-0- PANA RMG/TON 22março2015