PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE oferece 11,4 milhões de euros de ajuda de emergência ao Ruanda
Kigali- Ruanda (PANA) -- A União Europeia (UE) acaba de conceder 11 milhões 400 mil euros ao Governo ruandês para operações de emergência e assistência às vítimas dos sismos que abalaram a província do sudoeste deste país em Fevereiro último, soube a PANA quinta-feira de fonte autorizada em Kigali.
"Desta soma, cinco milhões de euros vão para a assistência aos sinistrados dos terramotos ao passo que quatro milhões servirão como primeira resposta ao aumento dos preços dos produtos alimentares no mundo", precisa um comunicado da Delegação da União Europeia em Kigali.
Uma parte desta soma será ainda utilizada para reparar escolas e estruturas de saúde destruídas, ao passo que uma outra porção servirá para financiar programas de alta intensidade de mão-de-obra que criarão oportunidades de empregos para a população pobre, prossegue o texto cujá cópia foi transmitida à PANA em Kigali.
Os grupos visados por esta ajuda são, nomeadamente, as populações que não possuem terras nos distritos de Rusizi, Rutsiro e Rubavu designados como os mais afectados pelos terramotos, no oeste do Ruanda.
"Em tempo de crise, que seja após catástrofes naturais ou causada pelo homem, o Governo está em situação de necessidade e os parceiros devem poder reagir rapidamente", declarou o chefe da Delegação da Comissão Europeia no Ruanda, o embaixador David MacRae.
No início de Fevereiro de 2008, um sismo da magnitude seis na escala de Richter, abalou o sudoeste do Ruanda e o leste da vizinha República Democrática do Congo (RDC), seguido por tremores de menor intensidade.
O balanço oficial das autoridades administrativas locais fixou em 45 o número de mortos além de centenas de feridos graves nos dois países.
"Desta soma, cinco milhões de euros vão para a assistência aos sinistrados dos terramotos ao passo que quatro milhões servirão como primeira resposta ao aumento dos preços dos produtos alimentares no mundo", precisa um comunicado da Delegação da União Europeia em Kigali.
Uma parte desta soma será ainda utilizada para reparar escolas e estruturas de saúde destruídas, ao passo que uma outra porção servirá para financiar programas de alta intensidade de mão-de-obra que criarão oportunidades de empregos para a população pobre, prossegue o texto cujá cópia foi transmitida à PANA em Kigali.
Os grupos visados por esta ajuda são, nomeadamente, as populações que não possuem terras nos distritos de Rusizi, Rutsiro e Rubavu designados como os mais afectados pelos terramotos, no oeste do Ruanda.
"Em tempo de crise, que seja após catástrofes naturais ou causada pelo homem, o Governo está em situação de necessidade e os parceiros devem poder reagir rapidamente", declarou o chefe da Delegação da Comissão Europeia no Ruanda, o embaixador David MacRae.
No início de Fevereiro de 2008, um sismo da magnitude seis na escala de Richter, abalou o sudoeste do Ruanda e o leste da vizinha República Democrática do Congo (RDC), seguido por tremores de menor intensidade.
O balanço oficial das autoridades administrativas locais fixou em 45 o número de mortos além de centenas de feridos graves nos dois países.