PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA premeia dois cientistas sul-africanos
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Dois pesquisadores sul- fricanos, Patrick Eriksson e Diane Hildebrandt, receberam em Addis Abeba o prémio de excelência científica da União Africana (UA), à margem da 14ª cimeira dos chefes de Estado da UA que ocorre actualmente na capital etíope, constatou no local a PANA.
Segundo o júri, o professor Eriksson da universidade de Pretoria e o professor Hildebrandt da universidade de Witwatersrand em Joanesburgo foram distintos respectivamente pelos seus trabalhos em geologia e técnica de adaptação das energias novas e renováveis.
Reagindo à distinção que lhes foi atribuida, os dois pesquisadores garantiram que vão continuar a trabalhar para manter acesa a chama da pesquisa científica em África.
"Trabalho, entre outros, na adaptação do carvão para produzir uma energia que leve em conta o ambiente africano.
Vou prosseguir com estas pesquisas com toda a minha equipa porque estimo que se trata de uma implicação importante", disse à imprensa Hildebrandt.
"Ao lado dos meus trabalhos de pesquisas teóricas, formei centenas de dezenas de estudantes em geologia provenientes de toda a África.
Esta dupla actividade foi, sem dúvida, considerada por aqueles que me honram com esta distinção", confiou, por sua vez, Eriksson, chefe do departamento de geologia da universidade de Pretoria.
Dotado de um envelope de 100 mil dólares americanos, um certificado e uma medalha de ouro, o prémio de excelência científica visa incentivar a pesquisa africana e favorecer a imitação nos meios científicos do continente.
Segundo o júri, o professor Eriksson da universidade de Pretoria e o professor Hildebrandt da universidade de Witwatersrand em Joanesburgo foram distintos respectivamente pelos seus trabalhos em geologia e técnica de adaptação das energias novas e renováveis.
Reagindo à distinção que lhes foi atribuida, os dois pesquisadores garantiram que vão continuar a trabalhar para manter acesa a chama da pesquisa científica em África.
"Trabalho, entre outros, na adaptação do carvão para produzir uma energia que leve em conta o ambiente africano.
Vou prosseguir com estas pesquisas com toda a minha equipa porque estimo que se trata de uma implicação importante", disse à imprensa Hildebrandt.
"Ao lado dos meus trabalhos de pesquisas teóricas, formei centenas de dezenas de estudantes em geologia provenientes de toda a África.
Esta dupla actividade foi, sem dúvida, considerada por aqueles que me honram com esta distinção", confiou, por sua vez, Eriksson, chefe do departamento de geologia da universidade de Pretoria.
Dotado de um envelope de 100 mil dólares americanos, um certificado e uma medalha de ouro, o prémio de excelência científica visa incentivar a pesquisa africana e favorecer a imitação nos meios científicos do continente.