PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Julgamento de ex-comandante de Guarda Presidencial Rwandesa retoma em Kigali
Kigali, Ruanda (PANA) - O julgamento do ex-comandante da Guarda Presidencial Rwandesa, o coronel Tom Byabagamba, retomou terça-feira para uma primeira ronda de audiências dedicadas à audição de testemunhas citadas pela defesa e pela procuradoria, soube-se de fonte judiciar em Kigali.
Concomitantemente, estão a ser julgados com seus dois co-acusados, designadamente o brigadeiro aposentado Frank Rusagara, e um seu motorista, acusados, os três, de incitação à insurreição ou ao desordem pública, propagação de rumores com vista a incitar à revolta popular e manchar a imagem do país.
O coronel Byabagamba terá enviado uma mensagem sms especial um dos seus colegas militares, comentando um artigo publicado em "lancet.com", um jornal britânico em linha, onde estava escrito que "Rwanda não está a ser bem governado".
De acordo com a Procuradoria Militar Rwandesa, estas palavras duras, relatadas por um militar ativo, de alta patente, constituem um flagrante delito, nomeadamente no que diz respeito à propagação de rumores e à propaganda negativa contra o Governo do Rwanda, com a intenção de denegrir a sua boa imagem.
O coronel Byabagamba figura entre os antigos guardas próximos do Presidente rwandês, Paul Kagamé, durante a guerra de libertação iniciada em outubro de 1990 e movida pelo ex-movimento rebelde da Frente Patriótica Rwandesa (FPR) que arrebatou o poder após de ter derrubado o então Governo genocida em julho de 1994.
-0- PANA TWA/IS/DIM/DD 28janeiro2015
Concomitantemente, estão a ser julgados com seus dois co-acusados, designadamente o brigadeiro aposentado Frank Rusagara, e um seu motorista, acusados, os três, de incitação à insurreição ou ao desordem pública, propagação de rumores com vista a incitar à revolta popular e manchar a imagem do país.
O coronel Byabagamba terá enviado uma mensagem sms especial um dos seus colegas militares, comentando um artigo publicado em "lancet.com", um jornal britânico em linha, onde estava escrito que "Rwanda não está a ser bem governado".
De acordo com a Procuradoria Militar Rwandesa, estas palavras duras, relatadas por um militar ativo, de alta patente, constituem um flagrante delito, nomeadamente no que diz respeito à propagação de rumores e à propaganda negativa contra o Governo do Rwanda, com a intenção de denegrir a sua boa imagem.
O coronel Byabagamba figura entre os antigos guardas próximos do Presidente rwandês, Paul Kagamé, durante a guerra de libertação iniciada em outubro de 1990 e movida pelo ex-movimento rebelde da Frente Patriótica Rwandesa (FPR) que arrebatou o poder após de ter derrubado o então Governo genocida em julho de 1994.
-0- PANA TWA/IS/DIM/DD 28janeiro2015
