PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné Equatorial inaugura escola naval africana
Paris, França (PANA) – Uma escola naval com vocação regional para formar especialistas africanos em matéria de segurança marítima foi aberta terça-feira em Bata, na Guiné Equatorial, com o apoio de França e da União Europeia (UE), anunciou em Paris o porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros (MNE), Bernard Valero.
Falando durante um briefing com a imprensa, Valero precisou que, a partir de 2011, a escola vai acolher perto de 80 estagiários africanos provenientes nomeadamente de Angola, dos Camarões, de Cabo Verde, do Congo, de Djibuti, da Guiné e do Senegal.
« Esta nova escola inscreve-se na dinâmica da parceria de paz e segurança entre a União Europeia e África. Ela destina-se a formar marinheiros e técnicos militares ou civis de supervisão e segurança dos espaços marítimos", explicou Valero.
Segundo ainda o porta-voz do Quai d'Orsay (MNE francês), a nova estrutura dá assim uma "resposta concreta à necessidade e à vontade africana de se envolver na luta contra a pirataria, em particular no Golfo da Guiné”.
Ele sublinhou, igualmente, que a criação da escola naval de Bata vem reforçar a rede de 16 escolas com vocação regional para formar quadros africanos em manutenção da paz, desminagem, polícia judicial, saúde, logística, engenharia e aeronáutica.
« França está feliz por participar com os países africanos, graças a uma engenharia financeira comum, no desenvolvimento da rede de escolas de formação com vocação regional. Esta rede permite hoje a formação de cerca de dois mil e 500 estagiários africanos anualmente », insistiu Valero.
Segundo ele, o apoio do seu país à escola naval de Bata vai ser sob a forma orçamental, de destacamento de assistência técnica, de envio de material de formação e de trocas de programas com as escolas francesas do mesmo tipo.
-0- PANA SEI/TBM/SOC/MAR/IZ 12out2011
Falando durante um briefing com a imprensa, Valero precisou que, a partir de 2011, a escola vai acolher perto de 80 estagiários africanos provenientes nomeadamente de Angola, dos Camarões, de Cabo Verde, do Congo, de Djibuti, da Guiné e do Senegal.
« Esta nova escola inscreve-se na dinâmica da parceria de paz e segurança entre a União Europeia e África. Ela destina-se a formar marinheiros e técnicos militares ou civis de supervisão e segurança dos espaços marítimos", explicou Valero.
Segundo ainda o porta-voz do Quai d'Orsay (MNE francês), a nova estrutura dá assim uma "resposta concreta à necessidade e à vontade africana de se envolver na luta contra a pirataria, em particular no Golfo da Guiné”.
Ele sublinhou, igualmente, que a criação da escola naval de Bata vem reforçar a rede de 16 escolas com vocação regional para formar quadros africanos em manutenção da paz, desminagem, polícia judicial, saúde, logística, engenharia e aeronáutica.
« França está feliz por participar com os países africanos, graças a uma engenharia financeira comum, no desenvolvimento da rede de escolas de formação com vocação regional. Esta rede permite hoje a formação de cerca de dois mil e 500 estagiários africanos anualmente », insistiu Valero.
Segundo ele, o apoio do seu país à escola naval de Bata vai ser sob a forma orçamental, de destacamento de assistência técnica, de envio de material de formação e de trocas de programas com as escolas francesas do mesmo tipo.
-0- PANA SEI/TBM/SOC/MAR/IZ 12out2011