PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA sublinha vontade de África de resolver conflitos
Tripoli- Líbia (PANA) -- A Cimeira Especial da União Africana (UA) sobre a Resolução dos Conflitos em África "traduz o engajamento claro dos dirigentes africanos e a sua vontade firme de não reeditar ou retomar debates esgotados pela reafirmação das posições de princípio mas de dotar as medidas tomadas de acções operacionais susceptíveis de acelerar a sua realização no terreno", afirmou domingo em Tripoli o comissário para a Paz e Segurança da UA, Ramdhan Lamamra.
Durante uma entrevista à PANA, à margem dos trabalhos do Comité dos Embaixadores Permanentes da UA (COREP), Lamamra indicou que estes trabalhos demostram que as deliberações são orientadas para a acção e não para grandes análises estratégicas ou doutrinais.
O COREP iniciou as suas reuniões sob a forma de quatro ateliers: o primeiro sobre a Somália, o segundo sobre Darfur (oeste do Sudão), o terceiro sobre a região dos Grandes Lagos e o quarto sobre outras situações de conflito e questões relativas à reconstrução e ao desenvolvimento pós-conflito.
Lamamra precisou que estes esfroços refletem a determinação real de África a resolver os seus conflitos, indicando que as resoluções que forem tomadas traduzirão esta nova orientação do continente.
Relativamente a Darfur, o comissário para a Paz e Segurança da UA afirmou que o atelier abordou o plano de segurança, o desdobramento da força híbrida UA/ONU para a manutenção da paz, nomeadamente a situação humanitária.
Ele precisou que o medianeiro conjunto das Nações Unidas e da UA, Djibril Bassoulé, fez o balanço sobre os esforços para unificar os movimentos armados para que as negociações em Doha, no Qatar, possam desembocar num acordo antes das eleições gerais previstas para Abril próximo no Sudão.
Relativamente à Somália, o responsável da UA indicou que um apoio sem condição será dado à politica e à acção do Governo Federal de Transição, bem como à Força Africana de Manutenção da Paz na Somália (AMISOM).
No tocante aos Grandes Lagos, Lamamra sublinhou a constatação geral duma melhoria da situação que "é a normalização das relações entre os países da região onde as perspectivas se abrem à reconciliação e ao relançamento do processo político inclusivo para se resolver as causas e os efeitos das situações difíceis que existiam nalguns países da região".
Durante uma entrevista à PANA, à margem dos trabalhos do Comité dos Embaixadores Permanentes da UA (COREP), Lamamra indicou que estes trabalhos demostram que as deliberações são orientadas para a acção e não para grandes análises estratégicas ou doutrinais.
O COREP iniciou as suas reuniões sob a forma de quatro ateliers: o primeiro sobre a Somália, o segundo sobre Darfur (oeste do Sudão), o terceiro sobre a região dos Grandes Lagos e o quarto sobre outras situações de conflito e questões relativas à reconstrução e ao desenvolvimento pós-conflito.
Lamamra precisou que estes esfroços refletem a determinação real de África a resolver os seus conflitos, indicando que as resoluções que forem tomadas traduzirão esta nova orientação do continente.
Relativamente a Darfur, o comissário para a Paz e Segurança da UA afirmou que o atelier abordou o plano de segurança, o desdobramento da força híbrida UA/ONU para a manutenção da paz, nomeadamente a situação humanitária.
Ele precisou que o medianeiro conjunto das Nações Unidas e da UA, Djibril Bassoulé, fez o balanço sobre os esforços para unificar os movimentos armados para que as negociações em Doha, no Qatar, possam desembocar num acordo antes das eleições gerais previstas para Abril próximo no Sudão.
Relativamente à Somália, o responsável da UA indicou que um apoio sem condição será dado à politica e à acção do Governo Federal de Transição, bem como à Força Africana de Manutenção da Paz na Somália (AMISOM).
No tocante aos Grandes Lagos, Lamamra sublinhou a constatação geral duma melhoria da situação que "é a normalização das relações entre os países da região onde as perspectivas se abrem à reconciliação e ao relançamento do processo político inclusivo para se resolver as causas e os efeitos das situações difíceis que existiam nalguns países da região".