PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA exorta líderes africanos a investir mais na juventude
Dar es Salaam, Tanzânia (PANA) - Os dirigentes africanos devem fazer mais e melhor pela juventude africana, afirmou segunda-feira a presidente da Comissão da União Africana (CUA), Nkosazana Dlamini Zuma, na 26ª sessão ordinária do Conselho Executivo da organização pan-africana.
Falando na sessão de abertura do Conselho Executivo da UA em Addis Abeba, na Etiópia, Dlamini Zuma sugeriu medidas que poderiam ser tomadas como o aumento dos investimentos na educação em ciências e tecnologia, o desenvolvimento das competências pela formação profissional e um melhor tratamento dos professores.
Ela exortou os Governos africanos a reduzir o custo do acesso aos serviços de internet e a expansão da cobertura Internet para permitir o ensino virtual com vista a alargar o acesso ao ensino complementar e superior.
A presidente da CUA sublinhou que as projeções demográficas mostram que África será o continente mais jovem, numa altura em que a UA celebra o seu primeiro centenário, "são a ocasião de reforçar rapidamente os investimentos nos nossos jovens".
Ela sublinhou a urgência duma ação para preparar os jovens a "assumir um papel de liderança em todos os aspetos da atividade humana, em particular no espírito empreendor, na ciência, na inovação, na tecnologia e na política".
"Isto pode ser realizado. Vejam a internet. As raparigas e os rapazes em África abraçaram plenamente a revolução nas tecnologias da informação. Vários se tornaram inovadores e empreededores no seu próprio direito", adiantou.
"Em todo o continente, a abertura duma escola de internet ou dum ciber-café ou desenvolver uma aplicação móvel, tornou-se a primeira ordem do dia para numeresos jovens empreendedores, bem como um fornecedor de empregos para vários mais à procura dum emprego", declarou.
"Infelizmente, a juventude declarou-nos que uma das suas maiores dificuldades é o acesso a capitais iniciais e os serviços de internet no continente permanecem um obstáculo sério ao desenvolvimento deste setor principalmente dirigido por jovens", observou Dlamini Zuma.
A presidente da CUA disse que as medidas visando dar aos jovens uma participação nos seus países e no seu continente são os meios mais seguros de se atacar ao problema da migração da juventude africana e ao tráfico e vê-los cair no extremismo", considerando que "o tráfico é apenas a forma moderna da escravidão".
-0- PANA AR/VAO/MTA/BEH/MAR/TON 26janeiro2015
Falando na sessão de abertura do Conselho Executivo da UA em Addis Abeba, na Etiópia, Dlamini Zuma sugeriu medidas que poderiam ser tomadas como o aumento dos investimentos na educação em ciências e tecnologia, o desenvolvimento das competências pela formação profissional e um melhor tratamento dos professores.
Ela exortou os Governos africanos a reduzir o custo do acesso aos serviços de internet e a expansão da cobertura Internet para permitir o ensino virtual com vista a alargar o acesso ao ensino complementar e superior.
A presidente da CUA sublinhou que as projeções demográficas mostram que África será o continente mais jovem, numa altura em que a UA celebra o seu primeiro centenário, "são a ocasião de reforçar rapidamente os investimentos nos nossos jovens".
Ela sublinhou a urgência duma ação para preparar os jovens a "assumir um papel de liderança em todos os aspetos da atividade humana, em particular no espírito empreendor, na ciência, na inovação, na tecnologia e na política".
"Isto pode ser realizado. Vejam a internet. As raparigas e os rapazes em África abraçaram plenamente a revolução nas tecnologias da informação. Vários se tornaram inovadores e empreededores no seu próprio direito", adiantou.
"Em todo o continente, a abertura duma escola de internet ou dum ciber-café ou desenvolver uma aplicação móvel, tornou-se a primeira ordem do dia para numeresos jovens empreendedores, bem como um fornecedor de empregos para vários mais à procura dum emprego", declarou.
"Infelizmente, a juventude declarou-nos que uma das suas maiores dificuldades é o acesso a capitais iniciais e os serviços de internet no continente permanecem um obstáculo sério ao desenvolvimento deste setor principalmente dirigido por jovens", observou Dlamini Zuma.
A presidente da CUA disse que as medidas visando dar aos jovens uma participação nos seus países e no seu continente são os meios mais seguros de se atacar ao problema da migração da juventude africana e ao tráfico e vê-los cair no extremismo", considerando que "o tráfico é apenas a forma moderna da escravidão".
-0- PANA AR/VAO/MTA/BEH/MAR/TON 26janeiro2015