PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG da ONU congratula-se da diplomacia preventiva africana
Addis Abéba- Etiópia (PANA) -- O Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, saudou os dirigentes africanos pelos seus esforços visando a impedir os conflitos de se agravarem no continente, na abertura nesta segunda-feira da cimeira sobre o reforço da organização continental.
Ban, que fez um relatório sobre a sua recente visita à Banda de Gaza (Palestina), no Médio Oriente, para constatar o seu estado de devastação, disse que as iniciativas regionais tomadas pelos dirigentes africanos para resolver os conflitos são bem vindas.
O SG da ONU instou o Governo sudanês a parar os seus ataques contra as posições rebeldes em Darfur (oeste sudanes) e pediu às facções rebeldes de Darfur para renunciarem ao controlo de algumas regiões, sublinhando que as iniciativas de paz regionais em África são mais frutuosas.
"A ONU congratula-se particularmente com diversas iniciativas regionais em África que são potencialmente mais eficientes do que a diplomacia preventiva levada a cabo a partir de Nova Iorque (Estados Unidos)", disse Ban.
"Estas iniciativas regionais não são apenas o privilégio da prioridade como também o duma maior pertença e da responsabilidade duma aplicação efectiva", disse o patrão da ONU aos dirigentes africanos.
Ele aludiu à cimeira da União Africana, oficialmente aberta esta segunda-feira, vai discutir sobre as infra-estruturas como meio de reforço da unidade económica e política da África.
Os dirigentes africanos conseguiram obter um acordo no Zimbabwe para impedir a agravação da crise política neste país, regozijou-se.
O patrão da ONU indicou que o acordo de partilha do poder no Zimbabwe continua frágil, estimando no entanto que se trata de uma iniciativa positiva.
Felicitou igualmente os dirigentes africanos pelos seus esforços para a estabilização da Somália assolada pela guerra, estimando que estes esforços estão a dar resultados.
Ban Ki-moon anunciou nessa ocasião o desdobramento das tropas da ONU neste país do Corno de África.
Este anuncio confirmou o projecto de desdobramento de uma força de manutenção da ONU mais forte na Somália, aceite em princípio, mas que carrece de uma confirmação final da Grã-Bretanha.
O diploma sul-coreano ao serviço da ONU frisou que a nova missão da ONU na Somália substituirá a Missão da União Africana (AMISOM) que será absorta pela força onusina.
O Secretariado-Geral da ONU saudou por outro lado a eleição do novo Presidente somalí, Cheikh Charif Ahmed, declarando que esta eleição anuncia uma resolução política da crise na Somália.
"Todos, trabalhamos muito para chegarmos aonde estamos, mas falta ainda muito para aliviar os sofrimentos dos Somalís.
O povo somalí deve aproveitar este excelente início em Djibuti para estabelecer um verdadeiro pacto político e social nacional", sublinhou.
Os dirigentes africanos acolheram em heroi o novo Presidente somalí para a sua primeira cimeira da União Africana, algumas horas depois da sua eleição e seu empossamento em Djibuti, sábado último.
Ban, que fez um relatório sobre a sua recente visita à Banda de Gaza (Palestina), no Médio Oriente, para constatar o seu estado de devastação, disse que as iniciativas regionais tomadas pelos dirigentes africanos para resolver os conflitos são bem vindas.
O SG da ONU instou o Governo sudanês a parar os seus ataques contra as posições rebeldes em Darfur (oeste sudanes) e pediu às facções rebeldes de Darfur para renunciarem ao controlo de algumas regiões, sublinhando que as iniciativas de paz regionais em África são mais frutuosas.
"A ONU congratula-se particularmente com diversas iniciativas regionais em África que são potencialmente mais eficientes do que a diplomacia preventiva levada a cabo a partir de Nova Iorque (Estados Unidos)", disse Ban.
"Estas iniciativas regionais não são apenas o privilégio da prioridade como também o duma maior pertença e da responsabilidade duma aplicação efectiva", disse o patrão da ONU aos dirigentes africanos.
Ele aludiu à cimeira da União Africana, oficialmente aberta esta segunda-feira, vai discutir sobre as infra-estruturas como meio de reforço da unidade económica e política da África.
Os dirigentes africanos conseguiram obter um acordo no Zimbabwe para impedir a agravação da crise política neste país, regozijou-se.
O patrão da ONU indicou que o acordo de partilha do poder no Zimbabwe continua frágil, estimando no entanto que se trata de uma iniciativa positiva.
Felicitou igualmente os dirigentes africanos pelos seus esforços para a estabilização da Somália assolada pela guerra, estimando que estes esforços estão a dar resultados.
Ban Ki-moon anunciou nessa ocasião o desdobramento das tropas da ONU neste país do Corno de África.
Este anuncio confirmou o projecto de desdobramento de uma força de manutenção da ONU mais forte na Somália, aceite em princípio, mas que carrece de uma confirmação final da Grã-Bretanha.
O diploma sul-coreano ao serviço da ONU frisou que a nova missão da ONU na Somália substituirá a Missão da União Africana (AMISOM) que será absorta pela força onusina.
O Secretariado-Geral da ONU saudou por outro lado a eleição do novo Presidente somalí, Cheikh Charif Ahmed, declarando que esta eleição anuncia uma resolução política da crise na Somália.
"Todos, trabalhamos muito para chegarmos aonde estamos, mas falta ainda muito para aliviar os sofrimentos dos Somalís.
O povo somalí deve aproveitar este excelente início em Djibuti para estabelecer um verdadeiro pacto político e social nacional", sublinhou.
Os dirigentes africanos acolheram em heroi o novo Presidente somalí para a sua primeira cimeira da União Africana, algumas horas depois da sua eleição e seu empossamento em Djibuti, sábado último.