PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Restos mortais do ex-PM congolês André Boboliko repatriados para Kinshasa
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Os restos mortais do antigo primeiro-ministro congolês, André Boboliko, falecido a 30 de março último, em Bruxelas, foram repatriados esta quinta-feira a bordo de um avião da Brussels Airlines, com destino a Kinshasa, na companhia da viúva, dos seus filhos e de outros próximos, constatou a PANA no local, na capital belga.
A família biológica indicou que André Boboliko será sepultado sábado no novo cemitério de Kinshasa denominado "Necrópole entre Terra e Céu", situado em Benseke (Nselé), na periferia da capital congolesa.
Na quarta-feira, uma missa solene de ação de graças foi organizada na catedral de Koekelberg, em Bruxelas, na presença de várias dezenas de Congoleses da diáspora.
Segundo a família, o Governo congolês disporá do dia de sexta-feira, em Kinshasa, para organizar as exéquias "dignas deste nome", para esta personalidade que ocupou altas funções de Estado.
Contrariamente ao caso de Etienne Tshisekedi, falecido a 1 de fevereiro de 2017, também em Bruxelas, a família política de André Boboliko não estabeleceu condições sobre o seu local de inumação.
Lembre-se que as divergências entre o Governo congolês e a família política do líder desaparecido são a causa do não repatriamento dos restos mortais de Etienne Tshisekedi, guardados há mais de um ano numa casa funerária de Bruxelas.
A União para a Democracia e Progresso Social ( UDPS) egixiu, nomeadamente, a construção dum mausoléu em Kinshasa para a inumação do seu líder.
-0- PANA KON/JSG/FK/IZ 12abril2018
A família biológica indicou que André Boboliko será sepultado sábado no novo cemitério de Kinshasa denominado "Necrópole entre Terra e Céu", situado em Benseke (Nselé), na periferia da capital congolesa.
Na quarta-feira, uma missa solene de ação de graças foi organizada na catedral de Koekelberg, em Bruxelas, na presença de várias dezenas de Congoleses da diáspora.
Segundo a família, o Governo congolês disporá do dia de sexta-feira, em Kinshasa, para organizar as exéquias "dignas deste nome", para esta personalidade que ocupou altas funções de Estado.
Contrariamente ao caso de Etienne Tshisekedi, falecido a 1 de fevereiro de 2017, também em Bruxelas, a família política de André Boboliko não estabeleceu condições sobre o seu local de inumação.
Lembre-se que as divergências entre o Governo congolês e a família política do líder desaparecido são a causa do não repatriamento dos restos mortais de Etienne Tshisekedi, guardados há mais de um ano numa casa funerária de Bruxelas.
A União para a Democracia e Progresso Social ( UDPS) egixiu, nomeadamente, a construção dum mausoléu em Kinshasa para a inumação do seu líder.
-0- PANA KON/JSG/FK/IZ 12abril2018