PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Peste suína matou mais de 100 mil porcos no Togo
Lomé- Togo (PANA) -- A Peste Porcina Africana (PPA) fez perder mais de 100 mil porcos aos pastores togoleses nestes últimos três anos, segundo estatísticas fornecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca.
Estas cifras foram anunciadas durante um ateliê de reflexão sobre as estratégias de controlo sustentável da peste suína africana realizado esta semana no Instituto Nacional de Formação Agrícola de Tové, situado a cerca de 120 quilómetros a noroeste de Lomé.
Segundo a mesma fonte, a paisagem zoossanitária do país, "que é globalmente escura", desmotivou fortemente os criadores de gado daí o compromisso do Estado com o apoio dos seus parceiros como a União Europeia (UE) e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para ajudar na erradicação desta pandemia.
A epidemia da peste suína africana, que surgiu no Togo em 1997, nomeadamente na prefeitura dos Lagos (região sudeste do país onde se pratica mais a pecuária dos porcos), registou uma acalmia de 10 anos antes de reaparecer em Janeiro de 2009.
"É para fazer face ao ressurgimento desta doença que se realizou este ateliê de reflexão sobre as estratégias de controlo sustentável da peste suína africana que deverão culminar na elaboração dum plano de acção que permita envolver todos os actores na luta contra esta doença", explicou Narcisse Litaaba-Akila, do Ministério togolês da Agricultura, Pecuária e Pescas.
Estas cifras foram anunciadas durante um ateliê de reflexão sobre as estratégias de controlo sustentável da peste suína africana realizado esta semana no Instituto Nacional de Formação Agrícola de Tové, situado a cerca de 120 quilómetros a noroeste de Lomé.
Segundo a mesma fonte, a paisagem zoossanitária do país, "que é globalmente escura", desmotivou fortemente os criadores de gado daí o compromisso do Estado com o apoio dos seus parceiros como a União Europeia (UE) e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para ajudar na erradicação desta pandemia.
A epidemia da peste suína africana, que surgiu no Togo em 1997, nomeadamente na prefeitura dos Lagos (região sudeste do país onde se pratica mais a pecuária dos porcos), registou uma acalmia de 10 anos antes de reaparecer em Janeiro de 2009.
"É para fazer face ao ressurgimento desta doença que se realizou este ateliê de reflexão sobre as estratégias de controlo sustentável da peste suína africana que deverão culminar na elaboração dum plano de acção que permita envolver todos os actores na luta contra esta doença", explicou Narcisse Litaaba-Akila, do Ministério togolês da Agricultura, Pecuária e Pescas.