PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Obiang Nguema descarta poder vitalício
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – O novo Presidente em exercício da União Africana (UA), o chefe de Estado equato-guineense Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, disse segunda-feira em Addis Abeba não querer ficar definitivamente no poder que ocupa no seu país há 31 anos.
Falando durante uma conferência de imprensa, o Presidente da Guiné Equatorial, que chegou ao poder em 1979, afirmou que as eleições regulares organizadas no seu país sempres foram vencidas pelo partido no poder.
"Não existe poder eterno", respondeu Obiang Nguema quando lhe perguntaram se a sua longa presença no poder era um sinal positivo de que precisa a 16ª assembleia dos chefes de Estado africanos no termo das discussões maratonas realizadas sobre a democracia e a governação.
"Quando alguém está no poder não é de modo permanente. A escolha existe na democracia. São bem conhecidos quando alguém é candidato a uma eleição e que um partido apoia este candidato e o povo é livre de eleger quem quiser. O poder não é eterno. Temos a escolha graças às eleições", disse o Presidente equato-guineense.
Ele disse que o seu país nunca pediu para exercer a presidência em exercício da UA apesar do seu estatuto de membro permanente da organização há vários anos.
"É pela primeira vez que presidimos a ela (UA). Vamos comprometer-nos a aplicar as decisões", prometeu o Presidente Obiang Nguema, que sucedeu ao seu homólogo malauiano, Bingu Wa Mutharika.
-0- PANA AO/BOS/NFB/AAS/IBA/CJB/DD 01fev2011
Falando durante uma conferência de imprensa, o Presidente da Guiné Equatorial, que chegou ao poder em 1979, afirmou que as eleições regulares organizadas no seu país sempres foram vencidas pelo partido no poder.
"Não existe poder eterno", respondeu Obiang Nguema quando lhe perguntaram se a sua longa presença no poder era um sinal positivo de que precisa a 16ª assembleia dos chefes de Estado africanos no termo das discussões maratonas realizadas sobre a democracia e a governação.
"Quando alguém está no poder não é de modo permanente. A escolha existe na democracia. São bem conhecidos quando alguém é candidato a uma eleição e que um partido apoia este candidato e o povo é livre de eleger quem quiser. O poder não é eterno. Temos a escolha graças às eleições", disse o Presidente equato-guineense.
Ele disse que o seu país nunca pediu para exercer a presidência em exercício da UA apesar do seu estatuto de membro permanente da organização há vários anos.
"É pela primeira vez que presidimos a ela (UA). Vamos comprometer-nos a aplicar as decisões", prometeu o Presidente Obiang Nguema, que sucedeu ao seu homólogo malauiano, Bingu Wa Mutharika.
-0- PANA AO/BOS/NFB/AAS/IBA/CJB/DD 01fev2011