PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líderes europeus preparam Cimeira UE-UA em Malta
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Os preparativos para a Cimeira União Europeia (UE) - União Africana (UA) de 11 a 12 de novembro próximo em La Valeta (Malta) continuam a ser um ponto importante da agenda da reunião dos chefes de Estado e de Governo europeus aberta esta quinta-feira em Bruxelas.
A crise dos migrantes que continuam a afluir em massa para a Europa estará também no centro dos debates dos líderes europeus e africanos durante a Cimeira de Malta.
Os chefes de Estado e de Governo europeus devem aprovar um fundo especial destinado a financiar programas que permitam aos Estados africanos conter a partida para a Europa de milhares de Africanos, que passam pela Líbia e viajam pelo litoral deste país em embarcações obsoletas para atravessar o Mar Mediterrâneo, com o risco de morrer.
Os líderes europeus vão, por outro lado, discutir sobre os reforços financeiros, humanos e logísticos a conceder à Agência Europeia de Controlo nas Fronteiras Externas (FRONTEX) para lhe permitir garantir o repatriamento para os seus países de origem dos migrantes africanos que não obtiverem o direito de asilo na Europa.
A Alemanha afirmou que está disposta a acolher 800 mil migrantes, cuja grande maioria partem da Síria e do Iraque e em número mais reduzido da Somália, do Sudão e da Eritreia.
Na segunda-feira última, 19 migrantes eritreus, que chegaram à Itália depois de atravessar o Mediterrâneo, foram transportados de avião para a Suécia, onde eles são alojados para aliviar a Itália e a Grécia, que acolhem o maior número destes migrantes.
Segundo um documento transmitido à imprensa, os chefes de Estado e de Governo europeus deverão, no termo dos seus trabalhos, saudar o anúncio do acordo concluído entre as partes líbias para a composição dum Governo de União Nacional.
Desde 2000, 22 mil migrantes teriam morrido ao tentar deslocar-se à Europa, principalmente ao atravessar o Mediterrâneo, segundo estimativas dum relatório da Organização Internacional para as Migrações (OIM) sobre os movimentos de migração no mundo, ou seja uma média de 1.500 mortos por ano, enquanto em 2014 mais de 75 porcento dos migrantes que morreram no mundo pereceram no Mediterrâneo.
-0- PANA AK/SSB/FK/TON 15 out 2015
A crise dos migrantes que continuam a afluir em massa para a Europa estará também no centro dos debates dos líderes europeus e africanos durante a Cimeira de Malta.
Os chefes de Estado e de Governo europeus devem aprovar um fundo especial destinado a financiar programas que permitam aos Estados africanos conter a partida para a Europa de milhares de Africanos, que passam pela Líbia e viajam pelo litoral deste país em embarcações obsoletas para atravessar o Mar Mediterrâneo, com o risco de morrer.
Os líderes europeus vão, por outro lado, discutir sobre os reforços financeiros, humanos e logísticos a conceder à Agência Europeia de Controlo nas Fronteiras Externas (FRONTEX) para lhe permitir garantir o repatriamento para os seus países de origem dos migrantes africanos que não obtiverem o direito de asilo na Europa.
A Alemanha afirmou que está disposta a acolher 800 mil migrantes, cuja grande maioria partem da Síria e do Iraque e em número mais reduzido da Somália, do Sudão e da Eritreia.
Na segunda-feira última, 19 migrantes eritreus, que chegaram à Itália depois de atravessar o Mediterrâneo, foram transportados de avião para a Suécia, onde eles são alojados para aliviar a Itália e a Grécia, que acolhem o maior número destes migrantes.
Segundo um documento transmitido à imprensa, os chefes de Estado e de Governo europeus deverão, no termo dos seus trabalhos, saudar o anúncio do acordo concluído entre as partes líbias para a composição dum Governo de União Nacional.
Desde 2000, 22 mil migrantes teriam morrido ao tentar deslocar-se à Europa, principalmente ao atravessar o Mediterrâneo, segundo estimativas dum relatório da Organização Internacional para as Migrações (OIM) sobre os movimentos de migração no mundo, ou seja uma média de 1.500 mortos por ano, enquanto em 2014 mais de 75 porcento dos migrantes que morreram no mundo pereceram no Mediterrâneo.
-0- PANA AK/SSB/FK/TON 15 out 2015