PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Instituição brasileira capacita professores cabo-verdianos em linguagem gestual
Praia, Cabo Verde (PANA) – A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Brasil vai ajudar Cabo Verde a capacitar 30 professores das escolas públicas de todo o país em linguagem gestual, apurou a PANA de fonte autorizada.
Os meandros desta ação de formação, que vai ajudar a colmatar a falta de profissionais neste setor no arquipélago, escassos em relação às necessidades, foram tratados durante uma reunião na capital cabo-verdiana, Praia, que a instituição do Brasil manteve com a Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Cidadania (CNDHC) de Cabo Verde e Agência Brasileira de Cooperação (ABC).
Segundo a presidente da CNDHC, Zelinda Cohen, o acordo para o efeito insere-se no âmbito do projeto da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), denominado “Fortalecimento da capacidade política e institucional de agentes governamentais e não-governamentais para a promoção e defesa dos direitos das pessoas com deficiência nos países lusófonos”.
“A ideia é formar professores para que cada concelho possa ter pelo menos um profissional em linguagem gestual”, realçou Zelinda Cohen, sublinhando que a formação será de longa duração e intensiva, para que possa dar respostas às necessidades que o país tem nesta matéria.
Ela revelou que, para além deste projeto, a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Brasil vai ajudar também na implementação do projeto “Praça da acessibilidade”, que ficará localizado perto da Associação dos Deficientes Visuais de Cabo Verde (ADEVIC), na localidade de São Filipe.
A presidente da CNDHC assegurou que a praça vai ser “pedagógica e inclusiva”, com a abordagem de questões relacionadas com a deficiência, e vai também contribuir para a melhoria das condições de acesso ao edifício onde funcionam os serviços da ADEVIC e do Centro Nacional de Ortopedia e Reabilitação Funcional (CENORF).
O secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Brasil, António José Ferreira, depois de conhecer de perto a realidade de Cabo Verde em relação aos direitos das pessoas com deficiência, reconheceu que “apesar dos grandes avanços”, o país tem pela frente ainda muitos desafios, em relação a esta matéria.
Ele garantiu que a instituição que dirige vai ministrar em setembro duas oficinas para o fortalecimento da capacidade institucional governamental, com vista à formulação e execução de políticas nacionais para a promoção dos direitos das pessoas com deficiência.
“Essa formação visa capacitar os agentes públicos e representantes da sociedade em geral, a fim de promoverem os direitos das pessoas com deficiência e desenvolverem estratégias de inclusão nas políticas sociais do Governo”, precisou.
-0- PANA CS/IZ 24junho2015
Os meandros desta ação de formação, que vai ajudar a colmatar a falta de profissionais neste setor no arquipélago, escassos em relação às necessidades, foram tratados durante uma reunião na capital cabo-verdiana, Praia, que a instituição do Brasil manteve com a Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Cidadania (CNDHC) de Cabo Verde e Agência Brasileira de Cooperação (ABC).
Segundo a presidente da CNDHC, Zelinda Cohen, o acordo para o efeito insere-se no âmbito do projeto da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), denominado “Fortalecimento da capacidade política e institucional de agentes governamentais e não-governamentais para a promoção e defesa dos direitos das pessoas com deficiência nos países lusófonos”.
“A ideia é formar professores para que cada concelho possa ter pelo menos um profissional em linguagem gestual”, realçou Zelinda Cohen, sublinhando que a formação será de longa duração e intensiva, para que possa dar respostas às necessidades que o país tem nesta matéria.
Ela revelou que, para além deste projeto, a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Brasil vai ajudar também na implementação do projeto “Praça da acessibilidade”, que ficará localizado perto da Associação dos Deficientes Visuais de Cabo Verde (ADEVIC), na localidade de São Filipe.
A presidente da CNDHC assegurou que a praça vai ser “pedagógica e inclusiva”, com a abordagem de questões relacionadas com a deficiência, e vai também contribuir para a melhoria das condições de acesso ao edifício onde funcionam os serviços da ADEVIC e do Centro Nacional de Ortopedia e Reabilitação Funcional (CENORF).
O secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Brasil, António José Ferreira, depois de conhecer de perto a realidade de Cabo Verde em relação aos direitos das pessoas com deficiência, reconheceu que “apesar dos grandes avanços”, o país tem pela frente ainda muitos desafios, em relação a esta matéria.
Ele garantiu que a instituição que dirige vai ministrar em setembro duas oficinas para o fortalecimento da capacidade institucional governamental, com vista à formulação e execução de políticas nacionais para a promoção dos direitos das pessoas com deficiência.
“Essa formação visa capacitar os agentes públicos e representantes da sociedade em geral, a fim de promoverem os direitos das pessoas com deficiência e desenvolverem estratégias de inclusão nas políticas sociais do Governo”, precisou.
-0- PANA CS/IZ 24junho2015