PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Facilidade Africana de Água doa mais de dois milhões de euros à Swazilândia
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) – A Facilidade Africana da Água (FAE) disponibilizou um milhão e 280 mil euros para financiar estudos de exequibilidade duma barragem com objetivos múltiplos sobre um afluente do rio Lusuhwana, na Swazilândia, anuncia esta segunda-feira um comunicado transmitido à PANA.
Este projeto prevê fornecer água potável a uma aglomeração urbana que envolve Mbabane e Manzini, duas principais cidades do país em pleno crescimento. A água armazenada graças à barragem poderá igualmente ser utilizada para a irrigação e a produção de hidroeletricidade para o bem de 300 mil habitantes desta província.
Esta localidade, verdadeiro motor de crescimento económico, acolhe a maioria das atividades industriais do país.
Segundo o diretor da FAE, Mohamed El Azizi, o contexto vulnerável no qual se inscreve esta iniciativa é que, em 2015, a taxa global de acesso ao abastecimento de água potável na Swazilândia é de 74 porcento ao passo que a taxa de cobertura do saneamento é de 57 porcento.
“No entanto, a procura de água para as duas cidades de Mbabane e Manzini, bem como a província vizinha, exige a construção rápida de novas infraestruturas. Visto o desenvolvimento socioeconómico da zona, as instalações de armazenamento e de análise já não poderão responder às necessidades das populações destas cidades nos próximos anos”, precisou.
O projeto de barragem em Nondvo, prioritário para o Governo da Swazilândia, terá igualmente repercussões setoriais positivas na indústria e na agricultura.
O custo de estudo é de dois milhões e 800 mil euros, dos quais um milhão e 280 mil euros já garantidos pela FAE.
O estudo deverá levar dois anos (24 meses) e o projeto de barragem em Nondvo está em coerência com o Plano de desenvolvimento 2014-2015 e 2016--2017 e a Estratégia Nacional de Desenvolvimento (NDS) do Governo da Swazilândia.
-0- PANA BAL/TBM/SOC/FK/DD 9fev2016
Este projeto prevê fornecer água potável a uma aglomeração urbana que envolve Mbabane e Manzini, duas principais cidades do país em pleno crescimento. A água armazenada graças à barragem poderá igualmente ser utilizada para a irrigação e a produção de hidroeletricidade para o bem de 300 mil habitantes desta província.
Esta localidade, verdadeiro motor de crescimento económico, acolhe a maioria das atividades industriais do país.
Segundo o diretor da FAE, Mohamed El Azizi, o contexto vulnerável no qual se inscreve esta iniciativa é que, em 2015, a taxa global de acesso ao abastecimento de água potável na Swazilândia é de 74 porcento ao passo que a taxa de cobertura do saneamento é de 57 porcento.
“No entanto, a procura de água para as duas cidades de Mbabane e Manzini, bem como a província vizinha, exige a construção rápida de novas infraestruturas. Visto o desenvolvimento socioeconómico da zona, as instalações de armazenamento e de análise já não poderão responder às necessidades das populações destas cidades nos próximos anos”, precisou.
O projeto de barragem em Nondvo, prioritário para o Governo da Swazilândia, terá igualmente repercussões setoriais positivas na indústria e na agricultura.
O custo de estudo é de dois milhões e 800 mil euros, dos quais um milhão e 280 mil euros já garantidos pela FAE.
O estudo deverá levar dois anos (24 meses) e o projeto de barragem em Nondvo está em coerência com o Plano de desenvolvimento 2014-2015 e 2016--2017 e a Estratégia Nacional de Desenvolvimento (NDS) do Governo da Swazilândia.
-0- PANA BAL/TBM/SOC/FK/DD 9fev2016