PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bandeiras da UA à meia-haste por luto do Presidente zambiano
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A União Africana (UA) colocou as suas bandeiras à meia-haste, na sequência da morte do Presidente zambiano, Michael Sata, terça-feira em Londres (Inglaterra) por doença não precisada.
A presidente da Comissão da UA, Nkosozana Dlamini Zuma, declarou que ela soube com
« profunda tristeza » da morte do Presidente zambiano.
« Nessa altura em que o continente se junta com tristeza à Primeira Dama, ao Governo e ao povo da Zâmbia em luto do Presidente Sata, pedi que as bandeiras fossem colocadas à meia-haste na sede da União Africana », declarou Zuma.
Lembrou que, desde a sua eleição como quinto Presidente da Zâmbia, em setembro de 2011, Sata participou ativamente nas atividades da União Africana. “Eu vou recordar-me dele pela sua franqueza nos debates no dentro e fora do continente", disse.
O Presidente Sata criticava abertamente o Tribunal Penal Internacional (TPI), declarando que este estava principalmente orientado para as violações dos direitos humanos em África.
"Por que se concentram apenas nos conflitos em África? Por que eles não podem processar os seus próprios irmãos e as suas próprias irmãs na Europa?”, declarara Sata a jornalistas que pediram a sua opinião sobre o julgamento do Presidente queniano, Uhuru Kenyatta.
Este último esteve entre os primeiros líderes africanos a enviar mensagens de condolências, quarta-feira, pela morte de Sata.
« O Quénia nunca o esquecerá », escreveu Karanja Kibicho, um responsável do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Quénia.
-0- PANA AO/AR/MTA/BEH/SOC/FK/IZ 31out2014
A presidente da Comissão da UA, Nkosozana Dlamini Zuma, declarou que ela soube com
« profunda tristeza » da morte do Presidente zambiano.
« Nessa altura em que o continente se junta com tristeza à Primeira Dama, ao Governo e ao povo da Zâmbia em luto do Presidente Sata, pedi que as bandeiras fossem colocadas à meia-haste na sede da União Africana », declarou Zuma.
Lembrou que, desde a sua eleição como quinto Presidente da Zâmbia, em setembro de 2011, Sata participou ativamente nas atividades da União Africana. “Eu vou recordar-me dele pela sua franqueza nos debates no dentro e fora do continente", disse.
O Presidente Sata criticava abertamente o Tribunal Penal Internacional (TPI), declarando que este estava principalmente orientado para as violações dos direitos humanos em África.
"Por que se concentram apenas nos conflitos em África? Por que eles não podem processar os seus próprios irmãos e as suas próprias irmãs na Europa?”, declarara Sata a jornalistas que pediram a sua opinião sobre o julgamento do Presidente queniano, Uhuru Kenyatta.
Este último esteve entre os primeiros líderes africanos a enviar mensagens de condolências, quarta-feira, pela morte de Sata.
« O Quénia nunca o esquecerá », escreveu Karanja Kibicho, um responsável do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Quénia.
-0- PANA AO/AR/MTA/BEH/SOC/FK/IZ 31out2014