PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola defende voz de todos os Estados em organismos mundiais, como ONU
Luanda, Angola (PANA) - As autoridades angolanas continuam a entender que não será possível abordar grandes questões que afetam a sociedade internacional sem que todas as nações tenham voz nas estruturas de decisão e de governação mundiais, como as Nações Unidas.
De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti, que falava durante uma cerimónia de cumprimentos de fim de ano de funcionários da jurisdição, torna-se por isso indispensável que a representatividade das Nações Unidas seja assente na realidade observada e constatada e nos equilíbrios da sociedade atual, garantindo assim mais coesão, participação, competitividade e eficácia nas suas estruturas.
O ministro reafirmou a determinação de Angola a continuar a trabalhar nos planos bilateral e multilateral para a promoção de uma maior cooperação e concertação, "com vista a enfrentarmos de forma eficaz os desafios de paz e segurança que continuam a retardar o desenvolvimento e o bem-estar dos nossos países e povos".
No ano prestes a terminar, salientou Georges Chikoti, o país promoveu e liderou várias importantes iniciativas de concertações regionais e internacionais, como membro não permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e presidente em exercício da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), assim como pela influência reconhecida como um dos principais atores da arena internacional.
Ao nível bilateral, o chefe da diplomacia angolana referiu que a diplomacia angolana continuou a diversificar as relações exteriores e a reforçar os laços de cooperação com diversos países e parceiros estratégicos em África, na América, Ásia e Europa por formas a garantir a sua integração na sociedade global, através de uma diplomacia económica ativa apostada na atração e captação de novos investimentos estrangeiros.
Concretamente no continente africano, o diplomata fez saber que a defesa dos seus interesses, em 2017, continuará a ser prioridade absoluta da diplomacia angolana de forma ativa e construtiva, tanto no plano bilateral como multilateral, para fortalecer as relações de amizade e de cooperação e estabelecer parcerias produtivas com vantagens recíprocas.
Neste contexto, ele reiterou a total disponibilidade do país para continuar a contribuir para o engrandecimento da União Africana, promovendo entre os Estados membros uma abordagem pragmática dos ideais dos pais fundadores, baseados na coesão, amizade, unidade e solidariedade dos povos.
O ministro disse ainda que Angola continuará a promover e preservar a harmonia e segurança internacional, com destaque para a Republica Democrática do Congo (RDC), Republica Centroafricana (RCA), o Burundi, o Sudão do Sul, como condição indispensável para o progresso, quer na sub-região como no continente no seu todo.
Neste sentido, Chicoti salientou a disponibilidade do país para continuar o seu reconhecido empenho no exercício do seu mandato de presidente em exercício da CIRGL e de vice-presidente da Troika do órgão de Cooperação nas áreas de política, defesa e segurança da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
De igual modo, disse o ministro, o país continuará a dar o seu crescente contributo para a crescente afirmação da Comissão do Golfo da Guiné (CGG) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Argumentou que, agindo de forma coletiva e responsável, poderão ser alcançados os objetivos fundamentais da diplomacia angolana e fazer de 2017 um marco para a consolidação das estruturas nacionais, numa altura em que, frisou, serão convocadas as eleições gerais.
Ao longo da sua intervenção, ele reconheceu a dedicação dos quadros do seu setor na execução das tarefas, sem os quais seria difícil continuar-se a promover o bom nome de Angola e garantir-se as distintas conquistas no domínio diplomático alcançado durante o ano que está a terminar.
Ainda assim, ele apelou aos seus funcionários para que continuem a empenhar-se com rigor, objetividade, unidade e adoção de uma postura exemplar no cumprimento das suas tarefas e funções.
-0- PANA DD/DD 24dez2016
De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti, que falava durante uma cerimónia de cumprimentos de fim de ano de funcionários da jurisdição, torna-se por isso indispensável que a representatividade das Nações Unidas seja assente na realidade observada e constatada e nos equilíbrios da sociedade atual, garantindo assim mais coesão, participação, competitividade e eficácia nas suas estruturas.
O ministro reafirmou a determinação de Angola a continuar a trabalhar nos planos bilateral e multilateral para a promoção de uma maior cooperação e concertação, "com vista a enfrentarmos de forma eficaz os desafios de paz e segurança que continuam a retardar o desenvolvimento e o bem-estar dos nossos países e povos".
No ano prestes a terminar, salientou Georges Chikoti, o país promoveu e liderou várias importantes iniciativas de concertações regionais e internacionais, como membro não permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e presidente em exercício da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), assim como pela influência reconhecida como um dos principais atores da arena internacional.
Ao nível bilateral, o chefe da diplomacia angolana referiu que a diplomacia angolana continuou a diversificar as relações exteriores e a reforçar os laços de cooperação com diversos países e parceiros estratégicos em África, na América, Ásia e Europa por formas a garantir a sua integração na sociedade global, através de uma diplomacia económica ativa apostada na atração e captação de novos investimentos estrangeiros.
Concretamente no continente africano, o diplomata fez saber que a defesa dos seus interesses, em 2017, continuará a ser prioridade absoluta da diplomacia angolana de forma ativa e construtiva, tanto no plano bilateral como multilateral, para fortalecer as relações de amizade e de cooperação e estabelecer parcerias produtivas com vantagens recíprocas.
Neste contexto, ele reiterou a total disponibilidade do país para continuar a contribuir para o engrandecimento da União Africana, promovendo entre os Estados membros uma abordagem pragmática dos ideais dos pais fundadores, baseados na coesão, amizade, unidade e solidariedade dos povos.
O ministro disse ainda que Angola continuará a promover e preservar a harmonia e segurança internacional, com destaque para a Republica Democrática do Congo (RDC), Republica Centroafricana (RCA), o Burundi, o Sudão do Sul, como condição indispensável para o progresso, quer na sub-região como no continente no seu todo.
Neste sentido, Chicoti salientou a disponibilidade do país para continuar o seu reconhecido empenho no exercício do seu mandato de presidente em exercício da CIRGL e de vice-presidente da Troika do órgão de Cooperação nas áreas de política, defesa e segurança da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
De igual modo, disse o ministro, o país continuará a dar o seu crescente contributo para a crescente afirmação da Comissão do Golfo da Guiné (CGG) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Argumentou que, agindo de forma coletiva e responsável, poderão ser alcançados os objetivos fundamentais da diplomacia angolana e fazer de 2017 um marco para a consolidação das estruturas nacionais, numa altura em que, frisou, serão convocadas as eleições gerais.
Ao longo da sua intervenção, ele reconheceu a dedicação dos quadros do seu setor na execução das tarefas, sem os quais seria difícil continuar-se a promover o bom nome de Angola e garantir-se as distintas conquistas no domínio diplomático alcançado durante o ano que está a terminar.
Ainda assim, ele apelou aos seus funcionários para que continuem a empenhar-se com rigor, objetividade, unidade e adoção de uma postura exemplar no cumprimento das suas tarefas e funções.
-0- PANA DD/DD 24dez2016