PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
AfriNIC convida Africanos a apropriar-se inovações da internet
Ebène, ilhas Maurícias (PANA) - A utilização do novo protocolo IP versão 6 (IPv6) é vital para África, indicou terça-feira durante uma conferência em Ebène, nas ilhas Maurícias, o diretor-geral da AfriNIC (registro regional internet para África), Adiel Akplogan.
« O IPv6 já não é hoje um dos elementos do futuro mas do presente. Entramos na era da internet de amanhã, um mundo onde a norma esperada de todos é a omnipresença da conetividade e da gestão à distância”, declarou.
Segundo ele, os principais operadores do mundo trabalham na contabilidade das suas infraestruturas e dos seus serviços com IPv6.
« Esta situação é a mesma em África. Avançamos muito ao comunicar as realidades e as implicações às partes intressadas em África. Devemos continuar os nossos esforços, ao aproveitar o tempo suplementar que nos concede o ritmo de utilização relativamente fraco do IPv4, para nos garantir que a nossa região esteja também pronta para esta nova configuração da internet”, disse o diretor-geral da AfriNIC.
Por seu turno, o presidente do Conselho de Administração da AfriNIC, o doutor Viv Padayatchy, deplorou o atraso de África na apropriação da internet, comparativamente às outras regiões do mundo.
« A taxa relativamente fraca de atribuição dos endereços IPv4 a África, em comparação com a das outras zonas é uma das ilustrações. Devemos tentar não cometer o mesmo erro com o IPv6”, acrescentou.
“Os endereços IP são essenciais para o funcionamento da internet. Concedendo endereços IP aos aparelhos individuais e aos sistemas nas interfaces redes, elas facilitam as interconexões bem como uma troca de informações adequada fazendo um vaivém entre eles. Os aparelhos digitais e os distribuidores de bases de dados não poderiam trocar entre eles sem endereços IP e por conseguinte a navegação na internet e email, bem como as comunicações na internet em smartphones seriam impossíveis”, explicou o doutor Padayatchy.
-0- PANA NA/TBM/IBA/MAR/TON 09março2011
« O IPv6 já não é hoje um dos elementos do futuro mas do presente. Entramos na era da internet de amanhã, um mundo onde a norma esperada de todos é a omnipresença da conetividade e da gestão à distância”, declarou.
Segundo ele, os principais operadores do mundo trabalham na contabilidade das suas infraestruturas e dos seus serviços com IPv6.
« Esta situação é a mesma em África. Avançamos muito ao comunicar as realidades e as implicações às partes intressadas em África. Devemos continuar os nossos esforços, ao aproveitar o tempo suplementar que nos concede o ritmo de utilização relativamente fraco do IPv4, para nos garantir que a nossa região esteja também pronta para esta nova configuração da internet”, disse o diretor-geral da AfriNIC.
Por seu turno, o presidente do Conselho de Administração da AfriNIC, o doutor Viv Padayatchy, deplorou o atraso de África na apropriação da internet, comparativamente às outras regiões do mundo.
« A taxa relativamente fraca de atribuição dos endereços IPv4 a África, em comparação com a das outras zonas é uma das ilustrações. Devemos tentar não cometer o mesmo erro com o IPv6”, acrescentou.
“Os endereços IP são essenciais para o funcionamento da internet. Concedendo endereços IP aos aparelhos individuais e aos sistemas nas interfaces redes, elas facilitam as interconexões bem como uma troca de informações adequada fazendo um vaivém entre eles. Os aparelhos digitais e os distribuidores de bases de dados não poderiam trocar entre eles sem endereços IP e por conseguinte a navegação na internet e email, bem como as comunicações na internet em smartphones seriam impossíveis”, explicou o doutor Padayatchy.
-0- PANA NA/TBM/IBA/MAR/TON 09março2011