PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana pede ajuda para cessar-fogo imediato na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O Conselho de Paz e Segurança (CPS) da União Africana (UA) apelou em Addis Abeba à ajudar para para tirar a Líbia da situação difícil que atravessa, exortando os beligerantes a um cessar-fogo imediato e a um diálogo inclusivo.
Num comunicado publicado quarta-feira no termo duma reunião na sede da UA em Addis Abeba, na segunda-feira passada, o CSP afirmou que a Líbia atravessa uma fase difícil da sua história, apelando para a mobilização da região e do continente africano com vista a ajudar este país da África do Norte a ultrapassar os desafios que enfrenta.
O CPS lançou, no seu comunicado, um apelo para um cessar-fogo imediato e para um diálogo que associe todas as partes líbias.
Ele renovou "as suas profundas preocupações a respeito da situação atual na Líbia, bem como pelos confrontos armados, nomeadamente em Benghazi e Tripoli, pelas perdas de vidas humanas e pela destruição de bens e infraestruturas públicas".
O comunicado felicitou-se pela formação de duas comissões encarregues das questões política e da segurança coordenadas respetivamente pelo Egito e pela Argélia, apelando a todas as organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas, a apoiar os esforços regionais para a resolução da crise líbia.
Seis países africanos da Líbia - Argélia, Tunísia, Egito, Níger, Tchad e Sudão - organizaram de 13 e 14 de julho último uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros que criou duas comissões encarregues dos assuntos políticos e da segurança.
O novo Parlamento líbio adotou quarta-feira duas decisões apelando para uma intervenção internacional com vista a proteger os civis e as instituições do Estado líbio e a ordenando a dissolução das formações armadas e outras brigadas não regulares.
Os combates continuam sem interrupção em Tripoli desde 13 de julho último, apesar dos apelos repetidos das autoridades líbias, governamentais e do novo Parlamento para um cessar-fogo imediato e incondicional.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), que enviou uma delegação para discutir com os beligerantes sobre uma cessação dos combates denunciou a obstinação dos protagonistas, que se recusam a interagir com os esforços visando estabelecer um cessar-fogo.
-0- PANA BY/IS/SOC/MAR/TON 14agosto2014
Num comunicado publicado quarta-feira no termo duma reunião na sede da UA em Addis Abeba, na segunda-feira passada, o CSP afirmou que a Líbia atravessa uma fase difícil da sua história, apelando para a mobilização da região e do continente africano com vista a ajudar este país da África do Norte a ultrapassar os desafios que enfrenta.
O CPS lançou, no seu comunicado, um apelo para um cessar-fogo imediato e para um diálogo que associe todas as partes líbias.
Ele renovou "as suas profundas preocupações a respeito da situação atual na Líbia, bem como pelos confrontos armados, nomeadamente em Benghazi e Tripoli, pelas perdas de vidas humanas e pela destruição de bens e infraestruturas públicas".
O comunicado felicitou-se pela formação de duas comissões encarregues das questões política e da segurança coordenadas respetivamente pelo Egito e pela Argélia, apelando a todas as organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas, a apoiar os esforços regionais para a resolução da crise líbia.
Seis países africanos da Líbia - Argélia, Tunísia, Egito, Níger, Tchad e Sudão - organizaram de 13 e 14 de julho último uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros que criou duas comissões encarregues dos assuntos políticos e da segurança.
O novo Parlamento líbio adotou quarta-feira duas decisões apelando para uma intervenção internacional com vista a proteger os civis e as instituições do Estado líbio e a ordenando a dissolução das formações armadas e outras brigadas não regulares.
Os combates continuam sem interrupção em Tripoli desde 13 de julho último, apesar dos apelos repetidos das autoridades líbias, governamentais e do novo Parlamento para um cessar-fogo imediato e incondicional.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), que enviou uma delegação para discutir com os beligerantes sobre uma cessação dos combates denunciou a obstinação dos protagonistas, que se recusam a interagir com os esforços visando estabelecer um cessar-fogo.
-0- PANA BY/IS/SOC/MAR/TON 14agosto2014