PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente sul-africano na Cimeira Extraordinária da UA
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, lidera a delegação do seu país à Cimeira Extraordinária da União Africana(UA) a iniciar-se sábado em Addis Abeba, na Etiópia.
A reunião permitirá abordar as relaões de África com o Tribunal Penal Internacional (TPI) e a nomeação dum novo comissário da UA para a Paz e Segurança, em substituição de Ramtane Lamamra, nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros da Argélia.
O Presidente Zuma fez-se acompanhar pela ministra da Cooperação e Relações Internacionais, Maite Nkoana-Mashabane, e pelo ministro da Justiça e Desenvolvimento Constitucional, Jeff Radebe.
Antes da partida do Presidente Zuma, Nkoana-Mashabane declarou que o seu Governo se deslocava a esta sessão consciente dos últimos desenvolvimento das relações entre o TPI e o continente.
« Estivemos presentes quando o TPI foi formado. Temos todos os direitos enquanto Estados-membros de dizer exatamente o que pensávamos criar”, disse a governante sul-africana.
Enquanto está a desenvolver-se o sentimento crescente segundo o qual o Tribunal focaliza-se muito em África, várias organizações africanas da sociedade civil pedem aos Governos para reafirmar o seu apoio ao TPI.
O vencedor do Prémio Nobel e arcebispo sul-africano Desmond Tutu pediu igualmente aos parceiros do movimento Avaaz para assinar uma petição contra a possível retirada dos membros da UA do TPI.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/FK/TON 11out2013
A reunião permitirá abordar as relaões de África com o Tribunal Penal Internacional (TPI) e a nomeação dum novo comissário da UA para a Paz e Segurança, em substituição de Ramtane Lamamra, nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros da Argélia.
O Presidente Zuma fez-se acompanhar pela ministra da Cooperação e Relações Internacionais, Maite Nkoana-Mashabane, e pelo ministro da Justiça e Desenvolvimento Constitucional, Jeff Radebe.
Antes da partida do Presidente Zuma, Nkoana-Mashabane declarou que o seu Governo se deslocava a esta sessão consciente dos últimos desenvolvimento das relações entre o TPI e o continente.
« Estivemos presentes quando o TPI foi formado. Temos todos os direitos enquanto Estados-membros de dizer exatamente o que pensávamos criar”, disse a governante sul-africana.
Enquanto está a desenvolver-se o sentimento crescente segundo o qual o Tribunal focaliza-se muito em África, várias organizações africanas da sociedade civil pedem aos Governos para reafirmar o seu apoio ao TPI.
O vencedor do Prémio Nobel e arcebispo sul-africano Desmond Tutu pediu igualmente aos parceiros do movimento Avaaz para assinar uma petição contra a possível retirada dos membros da UA do TPI.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/FK/TON 11out2013