PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dirigentes africanos convidados a consagrar-se ao desenvolvimento do continente
Addis-Abeba, Etiópia (PANA) – É essencial para os dirigentes africanos garantir a sustentabilidade do melhoramento das condições de vida das populações mais desfavorecidas, decçarou domingo o presidente em exercício da Assembleia Geral da Ortganização das nações Unidas (ONU), Joseph Deiss, na abertura da 16ª sessão ordinária da cimeira da União Africana (UA).
Ele sublinhando que, durante a última década, vários países africanos figuraram entre as economias mais dinámicas do mundo e que o fluxo de capitais para o continente permitiram ultrapassar a crise mundial.
Deiss advertiu no entanto os dirigentes africanos que "apesar destes desempenhos, o progresso da África, no plano económico e político, permanece frágil".
Ele sublinhou que a UA e as organizações sub-regionais do continente são as forças motrizes da integração e do progresso e que o potencial da economia africana é incontestável.
"No entanto, a exploração deste potencial corre o risco de ser comprometida pela instabilidade política, pela corrupção ou pelos engarrafamentos nas infraestruturas rodoviárias", sublinhou Deiss sugerindo que, para a segurança dos progressos realizados na redução da pobreza, é essencial não comprometer o crescimento económico pelo uso abusivo dos recursos.
"Relativamente ao progresso económico, é essencial que os direitos fundamentais ,incluindo os direitos à propriedade, sejam garantidos e que estruturas sólidas do mercado sejam criadas para garantir o crescimento da sociedade civil permitindo-lhe gozar dos seus direitos. São aí as condições necessárias prévias para estimular o investimento, criar empregos e mobilizar os recursos domésticos", disse.
Deiss acrescentou que o Estado de Direito, o respeito peldos direitos humanos e pelas instituições democráticas são necessárias para a estabilidade e que constituiam requisitos indispensáveis para a maturidade sociopolítica do continente.
-0- PANA AR/VAO/LSA/TBM/CJB/DD 31jan2011
Ele sublinhando que, durante a última década, vários países africanos figuraram entre as economias mais dinámicas do mundo e que o fluxo de capitais para o continente permitiram ultrapassar a crise mundial.
Deiss advertiu no entanto os dirigentes africanos que "apesar destes desempenhos, o progresso da África, no plano económico e político, permanece frágil".
Ele sublinhou que a UA e as organizações sub-regionais do continente são as forças motrizes da integração e do progresso e que o potencial da economia africana é incontestável.
"No entanto, a exploração deste potencial corre o risco de ser comprometida pela instabilidade política, pela corrupção ou pelos engarrafamentos nas infraestruturas rodoviárias", sublinhou Deiss sugerindo que, para a segurança dos progressos realizados na redução da pobreza, é essencial não comprometer o crescimento económico pelo uso abusivo dos recursos.
"Relativamente ao progresso económico, é essencial que os direitos fundamentais ,incluindo os direitos à propriedade, sejam garantidos e que estruturas sólidas do mercado sejam criadas para garantir o crescimento da sociedade civil permitindo-lhe gozar dos seus direitos. São aí as condições necessárias prévias para estimular o investimento, criar empregos e mobilizar os recursos domésticos", disse.
Deiss acrescentou que o Estado de Direito, o respeito peldos direitos humanos e pelas instituições democráticas são necessárias para a estabilidade e que constituiam requisitos indispensáveis para a maturidade sociopolítica do continente.
-0- PANA AR/VAO/LSA/TBM/CJB/DD 31jan2011